«Nestas Histórias da Clandestinidade António Gervásio traça a biografia e conta episódios passados com «Lemos», um camarada que sendo reconhecidamente ele próprio, um revolucionário concreto, representa de certo modo todos aqueles que, tornando-se funcionários do Partido, optaram pela entrega desinteressada e total à luta pela libertação do seu povo dos grilhões da exploração, do obscurantismo e da pobreza a que o fascismo o condenava. Guiava-os o ideal e projecto de uma sociedade nova livre da exploração do homem pelo homem, a sociedade socialista e comunista.» Albano Nunes
«Nestas Histórias da Clandestinidade António Gervásio traça a biografia e conta episódios passados com «Lemos», um camarada que sendo reconhecidamente ele próprio, um revolucionário concreto, representa de certo modo todos aqueles que, tornando-se funcionários do Partido, optaram pela entrega desinteressada e total à luta pela libertação do seu povo dos grilhões da exploração, do obscurantismo e da pobreza a que o fascismo o condenava. Guiava-os o ideal e projecto de uma sociedade nova livre da exploração do homem pelo homem, a sociedade socialista e comunista.» Albano Nunes