Durante muitos séculos, as potências europeias cobiçaram as riquezas africanas. Recorrendo à força e astúcia, Inglaterra, França, Espanha, Portugal, e não só, conseguiram controlar, com mão de ferro, vastas regiões do Continente Negro. A administração das colónias foi concebida para trazer estabilidade e paz a um continente em tumulto. Mas a justificação para a ocupação era tão simples quanto falsa: a libertação da escravidão.
Em 1945, África preparou-se para tomar as rédeas do seu destino, num processo de descolonização que durou poucas décadas. Apesar da influência europeia em praticamente todo o continente, houve zonas onde a exposição foi limitada. Quais foram e porquê? Nesta brilhante investigação, Lawrence James apresenta uma época que transformou radicalmente o curso da História mundial. Recorrendo a documentos e testemunhas destes acontecimentos, apresenta-nos os homens e as mulheres que, para o melhor ou para o pior, deixaram a sua marca em África.
Durante muitos séculos, as potências europeias cobiçaram as riquezas africanas. Recorrendo à força e astúcia, Inglaterra, França, Espanha, Portugal, e não só, conseguiram controlar, com mão de ferro, vastas regiões do Continente Negro. A administração das colónias foi concebida para trazer estabilidade e paz a um continente em tumulto. Mas a justificação para a ocupação era tão simples quanto falsa: a libertação da escravidão.
Em 1945, África preparou-se para tomar as rédeas do seu destino, num processo de descolonização que durou poucas décadas. Apesar da influência europeia em praticamente todo o continente, houve zonas onde a exposição foi limitada. Quais foram e porquê? Nesta brilhante investigação, Lawrence James apresenta uma época que transformou radicalmente o curso da História mundial. Recorrendo a documentos e testemunhas destes acontecimentos, apresenta-nos os homens e as mulheres que, para o melhor ou para o pior, deixaram a sua marca em África.