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Inquisição e Cristãos-Novos (Inova)

LT002282
1969
António José Saraiva

Editora Inova
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€13
Mais detalhes
  • Ano
  • 1969
  • Colecção
  • Civilização Portuguesa
  • Capa
  • Armando Alves
  • Edição
  • 2
  • Código
  • LT002282
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 14,00 x 19,00 x
  • Nº Páginas
  • 319

Descrição

2ª Edição, corrigida.

«Alguns autores parecem dar como cousa óbvia a justiça, imparcialidade e isenção dos juízes inquisitoriais, e como fundamentadas, salvo prova em contrário, as acusações que constam das sentenças. […] É esta uma presunção temerária, porque o processo inquisitorial, como veremos, era secreto, sem apelo, e deixava nas mãos dos inquisidores o poder praticamente absoluto e arbitrário de condenar ou absolver. E por outro lado o Tribunal do Santo Ofício, que vivia sobre os bens confiscados dos réus e a quem convinha demonstrar que o Judaísmo se multiplicava, era parte interessada nos processos.»


LT002282
1969
António José Saraiva
Editora Inova
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 1969
  • Colecção
  • Civilização Portuguesa
  • Capa
  • Armando Alves
  • Edição
  • 2
  • Código
  • LT002282
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 14,00 x 19,00 x
  • Nº Páginas
  • 319
Descrição

2ª Edição, corrigida.

«Alguns autores parecem dar como cousa óbvia a justiça, imparcialidade e isenção dos juízes inquisitoriais, e como fundamentadas, salvo prova em contrário, as acusações que constam das sentenças. […] É esta uma presunção temerária, porque o processo inquisitorial, como veremos, era secreto, sem apelo, e deixava nas mãos dos inquisidores o poder praticamente absoluto e arbitrário de condenar ou absolver. E por outro lado o Tribunal do Santo Ofício, que vivia sobre os bens confiscados dos réus e a quem convinha demonstrar que o Judaísmo se multiplicava, era parte interessada nos processos.»