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Jerusalém – Uma cidade, três religiões

LT015653
1999
Karen Armstrong

Editora Círculo de Leitores
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura
Disponib. - Em stock

€20
Mais detalhes
  • Ano
  • 1999
  • Tradutor
  • Eduarda Correia
  • Código
  • LT015653
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 16,00 x 24,00 x
  • Nº Páginas
  • 414

Descrição

Depois do sucesso atingido com o livro "Uma História de Deus", neste "Jerusalém - uma cidade, três religiões" a autora tenta perceber porque é que judeus, cristãos e muçulmanos consideram Jerusalém como "cidade santa". A história da cidade sempre foi atribulada, todos a reinvindicam como sua, mas é difícil saber quem lá viveu primeiro, sobretudo porque as suas origens continuam a ser para nós ainda bastante obscuras. Mas Jerusalém terá um papel fulcral na sobrevivência do pluralismo religioso. Até porque, como refere Armstrong, "as sociedades que mais lá perduraram foram, em geral, as que estavam preparadas para uma forma qualquer de tolerância e coexistência e esta, mais do que uma luta estéril e mortífera pela soberania, é que deve ser a maneira de celebrar hoje a santidade de Jerusalém."

Jerusalém – Uma cidade, três religiões

€20

LT015653
1999
Karen Armstrong
Editora Círculo de Leitores
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 1999
  • Tradutor
  • Eduarda Correia
  • Código
  • LT015653
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 16,00 x 24,00 x
  • Nº Páginas
  • 414
Descrição

Depois do sucesso atingido com o livro "Uma História de Deus", neste "Jerusalém - uma cidade, três religiões" a autora tenta perceber porque é que judeus, cristãos e muçulmanos consideram Jerusalém como "cidade santa". A história da cidade sempre foi atribulada, todos a reinvindicam como sua, mas é difícil saber quem lá viveu primeiro, sobretudo porque as suas origens continuam a ser para nós ainda bastante obscuras. Mas Jerusalém terá um papel fulcral na sobrevivência do pluralismo religioso. Até porque, como refere Armstrong, "as sociedades que mais lá perduraram foram, em geral, as que estavam preparadas para uma forma qualquer de tolerância e coexistência e esta, mais do que uma luta estéril e mortífera pela soberania, é que deve ser a maneira de celebrar hoje a santidade de Jerusalém."