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Maastricht – Pior ainda que o “25 de Abril”!?

LT004193
1992
Kaúlza de Arriaga

Editora Edição de Autor
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€12
Mais detalhes
  • Ano
  • 1992
  • Código
  • LT004193
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 16,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 43

Descrição

Kaúlza de Oliveira de Arriaga (Porto, 18 de Janeiro de 1915 — Lisboa, 3 de Fevereiro de 2004) foi um general português, escritor, professor e político. Descendente de família Açoriana, o seu nome foi atribuído pela mãe segundo o nome de uma personagem do romance que estava a ler. Completou o curso superior de Matemática e Engenharia na Faculdade de Ciências e na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Depois de concluir os seus estudos em Matemática e Engenharia, foi para o Exército Português, como voluntário, a 1 de Novembro de 1935, tendo acabado os cursos de Engenharia Militar e Engenharia Civil da Escola do Exército, em 1939. Em 1949, terminou o curso do Estado-Maior e dos Altos Comandos do Instituto de Altos Estudos Militaries, onde se formou con distinção. Sob ordens de Salazar e Marcello Caetano, foi comandante das Forças Terrestres em Moçambique (1969-1970) e foi Comandante em Chefe das Forças Armadas em Moçambique (1970/1973) durante a Guerra do Ultramar. Foi membro do Conselho da Ordem Militar de Nosso Senhor Jesus Cristo (1966/1974). Como militar, esforçou-se na reforma dos sistemas de recrutamento e de treino, preocupou-se com a modernização dos transportes aéreos militares e incentivou o Corpo de Tropas Paraquedistas e a sua integração na Força Aérea. Ficou conhecido principalmente pelas campanhas militares que comandou em Moçambique, durante a Guerra do Ultramar, sobretudo na grandiosa Operação Nó Górdio (1970), que resultou num enorme sucesso militar que chegou a ser publicamente admitido pela FRELIMO que como consequência dessa operação moveu o seu esforço de guerra para a zona de Tete. Colaborador fiel de Oliveira Salazar, chegando a ser decisivo no fracasso do Golpe de Estado de Botelho Moniz de 1961, Kaúlza teve várias funções de carácter civil e militar, como a de Chefe de Gabinete do Ministério da Defesa, Subsecretário e Secretário de Estado da Aeronáutica, professor do Instituto de Altos Estudos Militares, presidente da Junta de Energia Nuclear, presidente executivo da empresa de petróleos Angol SA, de comandante das forças terrestres em Moçambique e de Comandante em Chefe em Moçambique.

Maastricht – Pior ainda que o “25 de Abril”!?

€12

LT004193
1992
Kaúlza de Arriaga
Editora Edição de Autor
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 1992
  • Código
  • LT004193
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 16,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 43
Descrição

Kaúlza de Oliveira de Arriaga (Porto, 18 de Janeiro de 1915 — Lisboa, 3 de Fevereiro de 2004) foi um general português, escritor, professor e político. Descendente de família Açoriana, o seu nome foi atribuído pela mãe segundo o nome de uma personagem do romance que estava a ler. Completou o curso superior de Matemática e Engenharia na Faculdade de Ciências e na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Depois de concluir os seus estudos em Matemática e Engenharia, foi para o Exército Português, como voluntário, a 1 de Novembro de 1935, tendo acabado os cursos de Engenharia Militar e Engenharia Civil da Escola do Exército, em 1939. Em 1949, terminou o curso do Estado-Maior e dos Altos Comandos do Instituto de Altos Estudos Militaries, onde se formou con distinção. Sob ordens de Salazar e Marcello Caetano, foi comandante das Forças Terrestres em Moçambique (1969-1970) e foi Comandante em Chefe das Forças Armadas em Moçambique (1970/1973) durante a Guerra do Ultramar. Foi membro do Conselho da Ordem Militar de Nosso Senhor Jesus Cristo (1966/1974). Como militar, esforçou-se na reforma dos sistemas de recrutamento e de treino, preocupou-se com a modernização dos transportes aéreos militares e incentivou o Corpo de Tropas Paraquedistas e a sua integração na Força Aérea. Ficou conhecido principalmente pelas campanhas militares que comandou em Moçambique, durante a Guerra do Ultramar, sobretudo na grandiosa Operação Nó Górdio (1970), que resultou num enorme sucesso militar que chegou a ser publicamente admitido pela FRELIMO que como consequência dessa operação moveu o seu esforço de guerra para a zona de Tete. Colaborador fiel de Oliveira Salazar, chegando a ser decisivo no fracasso do Golpe de Estado de Botelho Moniz de 1961, Kaúlza teve várias funções de carácter civil e militar, como a de Chefe de Gabinete do Ministério da Defesa, Subsecretário e Secretário de Estado da Aeronáutica, professor do Instituto de Altos Estudos Militares, presidente da Junta de Energia Nuclear, presidente executivo da empresa de petróleos Angol SA, de comandante das forças terrestres em Moçambique e de Comandante em Chefe em Moçambique.