“Indiscutivelmente, um livro para a História. Abrange o período da vida atribulada da primeira República Portuguesa, e vai até Março de 1962, com especial relevo para o período negro da História de Portugal, o império da P.I.D.E. Três anos depois, numa traição ignóbil por parte da mesma polícia, o assassinato do General Humberto Delgado foi perpetrado em terra espanhola, aos 13 de Fevereiro de 1965. Candidato à Presidência da República em 1958, ficou provado que o salazarista Tomás não passou de uma completa fraude. Os protestos do General Humberto Delgado ante o Presidente Craveiro Lopes e os Generais, o seu exílio, a entrada secreta em Portugal para participar na revolta de Beja, sob as próprias barbas da P.I.D.E. — tudo nos apresenta esse homem como uma grande figura, ímpar no meio da podridão da época”
“Indiscutivelmente, um livro para a História. Abrange o período da vida atribulada da primeira República Portuguesa, e vai até Março de 1962, com especial relevo para o período negro da História de Portugal, o império da P.I.D.E. Três anos depois, numa traição ignóbil por parte da mesma polícia, o assassinato do General Humberto Delgado foi perpetrado em terra espanhola, aos 13 de Fevereiro de 1965. Candidato à Presidência da República em 1958, ficou provado que o salazarista Tomás não passou de uma completa fraude. Os protestos do General Humberto Delgado ante o Presidente Craveiro Lopes e os Generais, o seu exílio, a entrada secreta em Portugal para participar na revolta de Beja, sob as próprias barbas da P.I.D.E. — tudo nos apresenta esse homem como uma grande figura, ímpar no meio da podridão da época”