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Memórias de um inspector da PIDE 1 – A organização clandestina do PCP

LT013787
1979
Fernando Gouveia

Editora Delraux
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€30
Mais detalhes
  • Ano
  • 1979
  • Código
  • LT013787
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 15,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 486

Descrição

Memórias auto-elogiosas de um quadro superior da polícia política da ditadura salazarista, Fernando Gouveia. Neste primeiro volume, em que se fala logo a abrir no "desmantelamento da Pátria querida" originado pelo "25 de Abril" (aspas do autor), pretende-se "fazer a história do que foi a organização clandestina do Partido Comunista Português no período decorrido entre 28 de Maio de 1926 e 25 de Abril de 1974".

Primeiro e único volume publicado.

Fernando Gouveia (1904-1990) foi um dos investigadores da PVDE/PIDE/DGS mais temidos pelo Partido Comunista Português (PCP). Este inspector do Gabinete Técnico da Polícia Política conhecia como ninguém os métodos do PCP, a forma de actuação dos seus militantes, funcionários e dirigentes clandestinos, não só a nível político como a nível pessoal.

Memórias de um inspector da PIDE 1 – A organização clandestina do PCP

€30

LT013787
1979
Fernando Gouveia
Editora Delraux
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 1979
  • Código
  • LT013787
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 15,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 486
Descrição

Memórias auto-elogiosas de um quadro superior da polícia política da ditadura salazarista, Fernando Gouveia. Neste primeiro volume, em que se fala logo a abrir no "desmantelamento da Pátria querida" originado pelo "25 de Abril" (aspas do autor), pretende-se "fazer a história do que foi a organização clandestina do Partido Comunista Português no período decorrido entre 28 de Maio de 1926 e 25 de Abril de 1974".

Primeiro e único volume publicado.

Fernando Gouveia (1904-1990) foi um dos investigadores da PVDE/PIDE/DGS mais temidos pelo Partido Comunista Português (PCP). Este inspector do Gabinete Técnico da Polícia Política conhecia como ninguém os métodos do PCP, a forma de actuação dos seus militantes, funcionários e dirigentes clandestinos, não só a nível político como a nível pessoal.