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Mentiras da História – As maiores conspirações

LT013699
2010
David Aaronovitch

Editora Temas e Debates
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€12
Mais detalhes
  • Ano
  • 2010
  • Código
  • LT013699
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 17,00 x 25,00 x
  • Nº Páginas
  • 454

Descrição

A nossa época vive obcecada pela ideia da conspiração. Vemo-la em todo o lado, de Pearl Harbor ao 11 de Setembro, das purgas de Estaline ao assassínio de John Kennedy, da morte de Marilyn Monroe à da princesa Diana. Perde-se a conta ao número de livros que se dedicam a provar inúmeras teorias da conspiração, e nem mesmo os jornais e canais televisivos sérios resistem a dar-lhes algum crédito.

David Aaronovitch demonstra que as teorias da conspiração utilizam métodos semelhantes para reclamarem a sua veracidade: estabelecem ligações com as supostas conspirações do passado (se aconteceu no passado, também pode voltar a acontecer), manipulam cuidadosamente as provas para esconder as suas falhas, e sustentam-nas com fontes académicas duvidosas. Mas o mais importante é que classificam os seus seguidores como membros de uma elite – um grupo de pessoas com a aptidão de ver para além da realidade aparente.

Mentiras da História – As maiores conspirações

€12

LT013699
2010
David Aaronovitch
Editora Temas e Debates
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2010
  • Código
  • LT013699
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 17,00 x 25,00 x
  • Nº Páginas
  • 454
Descrição

A nossa época vive obcecada pela ideia da conspiração. Vemo-la em todo o lado, de Pearl Harbor ao 11 de Setembro, das purgas de Estaline ao assassínio de John Kennedy, da morte de Marilyn Monroe à da princesa Diana. Perde-se a conta ao número de livros que se dedicam a provar inúmeras teorias da conspiração, e nem mesmo os jornais e canais televisivos sérios resistem a dar-lhes algum crédito.

David Aaronovitch demonstra que as teorias da conspiração utilizam métodos semelhantes para reclamarem a sua veracidade: estabelecem ligações com as supostas conspirações do passado (se aconteceu no passado, também pode voltar a acontecer), manipulam cuidadosamente as provas para esconder as suas falhas, e sustentam-nas com fontes académicas duvidosas. Mas o mais importante é que classificam os seus seguidores como membros de uma elite – um grupo de pessoas com a aptidão de ver para além da realidade aparente.