Monárquico convicto e conservador, Mouzinho de Albuquerque foi oficial da cavalaria, secretário-geral do governo do estado da Índia, governador do distrito de Lourenço Marques e, mais tarde, de Moçambique. O êxito militar da captura de Gungunhana e a forma apoteótica como foi recebido na metrópole e nas principais cortes europeias fizeram de Mouzinho um dos grandes políticos do seu tempo. Como consequência desse prestígio, foi nomeado oficial-mor da Casa Real e responsável pela educação de D. Luís Filipe de Bragança. O clima de intriga e de indecisão política que se vivia em Portugal, no início do século XIX, fá-lo retirar-se da cena política. O seu desaparecimento continua envolto num grande mistério, mas Mouzinho de Albuquerque permanecerá como um protagonista maior da história de Portugal.
Monárquico convicto e conservador, Mouzinho de Albuquerque foi oficial da cavalaria, secretário-geral do governo do estado da Índia, governador do distrito de Lourenço Marques e, mais tarde, de Moçambique. O êxito militar da captura de Gungunhana e a forma apoteótica como foi recebido na metrópole e nas principais cortes europeias fizeram de Mouzinho um dos grandes políticos do seu tempo. Como consequência desse prestígio, foi nomeado oficial-mor da Casa Real e responsável pela educação de D. Luís Filipe de Bragança. O clima de intriga e de indecisão política que se vivia em Portugal, no início do século XIX, fá-lo retirar-se da cena política. O seu desaparecimento continua envolto num grande mistério, mas Mouzinho de Albuquerque permanecerá como um protagonista maior da história de Portugal.