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Mouzinho de Albuquerque – Um soldado ao serviço do Império

LT017187
2010
Paulo Jorge Fernandes

Editora Esfera dos Livros
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€20
Mais detalhes
  • Ano
  • 2010
  • Código
  • LT017187
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 16,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 423

Descrição

Uma coluna diminuta de apenas 51 oficiais e praças chegava a Chaimite, sob fortes chuvadas, com um único propósito: capturar Gungunhana, o temido régulo que desafiava as autoridades portuguesas havia anos. O bravo capitão de cavalaria Mouzinho de Albuquerque, de espada desembainhada, foi o primeiro a entrar na povoação e berrou bem alto o nome do inimigo que saiu da sua palhota para se render aos militares portugueses. Finalmente, ao fim de tantos anos a sonhar com aquele momento e depois de tanto penar, Mouzinho de Albuquerque estava frente a frente com o seu adversário. Este feito notável, numa mistura de imprudente coragem e golpe de sorte, teve ecos na metrópole. Foi assim que nos confins de Moçambique nos finais de 1895 Mouzinho de Albuquerque dava sentido ao seu destino e gravava o seu nome na História. Nos últimos anos da sua vida foi preceptor e aio de D. Luís Filipe, herdeiro da coroa. Cargo que detestou cumprir. No entanto, no convívio com a família real, terá nascido uma paixão impossível de concretizar pela rainha D. Amélia. Terá sido para salvar a honra de ambos que no dia 8 de Janeiro de 1902 se suicidou com dois tiros? Questionado sobre qual seria o seu ideal de vida terá respondido: «Morrer a tempo.» O seu desejo cumpriu-se já que a sua morte prematura aos 46 anos o impediu de assistir à derrocada da Monarquia e à violência da República.

Mouzinho de Albuquerque – Um soldado ao serviço do Império

€20

LT017187
2010
Paulo Jorge Fernandes
Editora Esfera dos Livros
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

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  • Ano
  • 2010
  • Código
  • LT017187
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 16,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 423
Descrição

Uma coluna diminuta de apenas 51 oficiais e praças chegava a Chaimite, sob fortes chuvadas, com um único propósito: capturar Gungunhana, o temido régulo que desafiava as autoridades portuguesas havia anos. O bravo capitão de cavalaria Mouzinho de Albuquerque, de espada desembainhada, foi o primeiro a entrar na povoação e berrou bem alto o nome do inimigo que saiu da sua palhota para se render aos militares portugueses. Finalmente, ao fim de tantos anos a sonhar com aquele momento e depois de tanto penar, Mouzinho de Albuquerque estava frente a frente com o seu adversário. Este feito notável, numa mistura de imprudente coragem e golpe de sorte, teve ecos na metrópole. Foi assim que nos confins de Moçambique nos finais de 1895 Mouzinho de Albuquerque dava sentido ao seu destino e gravava o seu nome na História. Nos últimos anos da sua vida foi preceptor e aio de D. Luís Filipe, herdeiro da coroa. Cargo que detestou cumprir. No entanto, no convívio com a família real, terá nascido uma paixão impossível de concretizar pela rainha D. Amélia. Terá sido para salvar a honra de ambos que no dia 8 de Janeiro de 1902 se suicidou com dois tiros? Questionado sobre qual seria o seu ideal de vida terá respondido: «Morrer a tempo.» O seu desejo cumpriu-se já que a sua morte prematura aos 46 anos o impediu de assistir à derrocada da Monarquia e à violência da República.