Ao longo da História, a Europa não foi sempre a potência dominante. Seria esse um destino inevitável? O historiador Robert Marks defende que são as interações entre as várias partes do mundo, a natureza universal das revoluções industriais, as redes comerciais e a relação entre os seres humanos e o próprio ambiente que marcam a construção do mundo moderno, e não as façanhas culturais de qualquer uma das partes. Mais de 600 anos de História analisados a partir de uma perspetiva verdadeiramente global. Ao longo de mais de 600 anos, desde cerca de 1400 até aos dias de hoje, o autor analisa a emergência do mundo moderno. Baseado em novos estudos académicos, contesta a versão da «ascensão do Ocidente», apresentando uma visão global, integrada e multidisciplinar.
Esta obra apresenta uma versão da História em que Ásia, África e América também têm um papel determinante. Entre outros aspetos, Marks destaca a semelhança entre as regiões mais avançadas na China, Índia e Europa, as forças humanas e naturais que levaram ao fosso entre as nações industrializadas e as não industrializadas e a crise ambiental. Marks aborda ainda o futuro da Humanidade, alertando para o ressurgimento da Ásia na cena internacional e como a nossa relação com o ambiente pode obscurecer importantes conquistas políticas e económicas dos últimos 100 anos.
Ao longo da História, a Europa não foi sempre a potência dominante. Seria esse um destino inevitável? O historiador Robert Marks defende que são as interações entre as várias partes do mundo, a natureza universal das revoluções industriais, as redes comerciais e a relação entre os seres humanos e o próprio ambiente que marcam a construção do mundo moderno, e não as façanhas culturais de qualquer uma das partes. Mais de 600 anos de História analisados a partir de uma perspetiva verdadeiramente global. Ao longo de mais de 600 anos, desde cerca de 1400 até aos dias de hoje, o autor analisa a emergência do mundo moderno. Baseado em novos estudos académicos, contesta a versão da «ascensão do Ocidente», apresentando uma visão global, integrada e multidisciplinar.
Esta obra apresenta uma versão da História em que Ásia, África e América também têm um papel determinante. Entre outros aspetos, Marks destaca a semelhança entre as regiões mais avançadas na China, Índia e Europa, as forças humanas e naturais que levaram ao fosso entre as nações industrializadas e as não industrializadas e a crise ambiental. Marks aborda ainda o futuro da Humanidade, alertando para o ressurgimento da Ásia na cena internacional e como a nossa relação com o ambiente pode obscurecer importantes conquistas políticas e económicas dos últimos 100 anos.