«Mais um trabalho que António Júlio Estácio dá à estampa, tendo como objecto uma figura marcante da sociedade guineense, desta feita “Nha Bijagó”, nome pelo qual ficou conhecida Leopoldina Ferreira. Quem foi esta senhora e o que fez ela para merecer figurar em obra impressa? Isso é o que o leitor irá descobrir ao longo de mais de centena e meia de páginas deste livro que o autor intitulou “Nha Bijagó” – Respeitada Personalidade da Sociedade Guineense (1871-1959). A própria escolha do título já é em si reveladora da razão que motivou António Júlio Estácio a biografá-la! “Nha Bijagó” foi, de facto, uma respeitada per- sonalidade do seu tempo socialmente bastante influente e uma verdadeira matriarca. Abastada, mas sóbria, mulher de rígidos princípios éticos, foi, de certo modo, um modelo para os seus concidadãos.» do Prefácio de Eduardo J. R. Fernandes
«Mais um trabalho que António Júlio Estácio dá à estampa, tendo como objecto uma figura marcante da sociedade guineense, desta feita “Nha Bijagó”, nome pelo qual ficou conhecida Leopoldina Ferreira. Quem foi esta senhora e o que fez ela para merecer figurar em obra impressa? Isso é o que o leitor irá descobrir ao longo de mais de centena e meia de páginas deste livro que o autor intitulou “Nha Bijagó” – Respeitada Personalidade da Sociedade Guineense (1871-1959). A própria escolha do título já é em si reveladora da razão que motivou António Júlio Estácio a biografá-la! “Nha Bijagó” foi, de facto, uma respeitada per- sonalidade do seu tempo socialmente bastante influente e uma verdadeira matriarca. Abastada, mas sóbria, mulher de rígidos princípios éticos, foi, de certo modo, um modelo para os seus concidadãos.» do Prefácio de Eduardo J. R. Fernandes