Este livro debruça-se sobre o activismo estudantil no IST entre a Segunda Guerra Mundial e o final dos anos 1970. Ocupa-se das lutas estudantis, do funcionamento e do lugar da Associação dos Estudantes do Instituto Superior Técnico (AEIST) e das culturas estudantis, atendendo as suas práticas quotidianas. Além de um estudo, a obra contém uma cronologia e uma lista dos estudantes e engenheiros do IST presos pela PIDE/DGS. Inclui ainda 19 entrevistas a dirigentes estudantis desse período que não tiveram medo de se meter em politica, contribuindo assim para o fim do Estado Novo, da Guerra Colonial e, depois do 25 de Abril, para a construção do Estado Social.
Maria Luísa Brandão Tiago de Oliveira concluiu o Doutoramento em História Moderna e Contemporânea em 2000 pelo ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa e a Licenciatura em História em 1981 pela Universidade de Lisboa. É Professora Auxiliar no ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa e investigadora integrada do CIES.
Este livro debruça-se sobre o activismo estudantil no IST entre a Segunda Guerra Mundial e o final dos anos 1970. Ocupa-se das lutas estudantis, do funcionamento e do lugar da Associação dos Estudantes do Instituto Superior Técnico (AEIST) e das culturas estudantis, atendendo as suas práticas quotidianas. Além de um estudo, a obra contém uma cronologia e uma lista dos estudantes e engenheiros do IST presos pela PIDE/DGS. Inclui ainda 19 entrevistas a dirigentes estudantis desse período que não tiveram medo de se meter em politica, contribuindo assim para o fim do Estado Novo, da Guerra Colonial e, depois do 25 de Abril, para a construção do Estado Social.
Maria Luísa Brandão Tiago de Oliveira concluiu o Doutoramento em História Moderna e Contemporânea em 2000 pelo ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa e a Licenciatura em História em 1981 pela Universidade de Lisboa. É Professora Auxiliar no ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa e investigadora integrada do CIES.