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O amor em Portugal no século XVIII xx

LT002947
1915
Júlio Dantas

Editora Sociedade Editora Arthur Brandão
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Disponib. - Indisponível

€20
Mais detalhes
  • Ano
  • 1915
  • Edição
  • 3
  • Código
  • LT002947
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 12,00 x 18,00 x
  • Nº Páginas
  • 403

Descrição

Júlio Dantas foi um dos fundadores da Sociedade de Escritores e Compositores Teatrais Portugueses (SECTP), hoje a Sociedade Portuguesa de Autores (SPA), tendo sido o seu primeiro presidente. Considerado retrógrado e politicamente oportunista por Almada Negreiros, que lhe dedicou o Manifesto Anti-Dantas em 1915, muitos intelectuais, como Vitorino Nemésio e David Mourão Ferreira, defendem a qualidade literária e a invulgar mestria dramatúrgica da obra de Júlio Dantas, que lhe dão um lugar importante nas letras portuguesas. Casou civilmente e recusou um funeral católico, parecendo ter-se mantido fiel às suas convicções anti-clericais dos inícios do século XX.


LT002947
1915
Júlio Dantas
Editora Sociedade Editora Arthur Brandão
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 1915
  • Edição
  • 3
  • Código
  • LT002947
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 12,00 x 18,00 x
  • Nº Páginas
  • 403
Descrição

Júlio Dantas foi um dos fundadores da Sociedade de Escritores e Compositores Teatrais Portugueses (SECTP), hoje a Sociedade Portuguesa de Autores (SPA), tendo sido o seu primeiro presidente. Considerado retrógrado e politicamente oportunista por Almada Negreiros, que lhe dedicou o Manifesto Anti-Dantas em 1915, muitos intelectuais, como Vitorino Nemésio e David Mourão Ferreira, defendem a qualidade literária e a invulgar mestria dramatúrgica da obra de Júlio Dantas, que lhe dão um lugar importante nas letras portuguesas. Casou civilmente e recusou um funeral católico, parecendo ter-se mantido fiel às suas convicções anti-clericais dos inícios do século XX.