• 967 224 138 *
  • Contactos

O medo do mar nos Descobrimentos

LT013107
2009
Paulo Lopes

Editora Tribuna da História
Idioma Português PT
Estado : Como Novo
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€14
Mais detalhes
  • Ano
  • 2009
  • Código
  • LT013107
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 319

Descrição

Representações do fantástico e dos medos marinhos no final da Idade Média

No final da Idade Média, o homem do mar português é alguém experimentado; podemos mesmo afirmar que, à época, é um dos mais experimentados de toda a Europa. Por outro lado, tem ao seu alcance técnicas de navegação, embarcações e instrumentos náuticos cada vez mais desenvolvidos e aperfeiçoados. Isto para além de todo um saber que aumenta e se consolida a cada viagem, e do qual o conhecimento profundo das rotas, das correntes e dos ventos são exemplos paradigmáticos. No entanto, nos derradeiros momentos (e não só), os antigos medos voltam à superfície, ainda que cada vez mais filtrados e transfigurados por toda uma nova experiência e uma nova forma de conceber o mundo. O presente livro aborda, pois, a face obscura dos Descobrimentos, a face do abstracto, do não mensurável, do subjectivo, em última análise daquilo que cientificamente se considera o erro e que tem por base a menos heróica das paixões humanas: o medo. Tal propósito implica mergulhar no domínio do sonho, do imaginário, da fantasia, do maravilhoso, da forma, enfim, como o navegante do final da Idade Média e inícios da Idade Moderna encarava o desconhecido e se relacionava com ele.

O medo do mar nos Descobrimentos

€14

LT013107
2009
Paulo Lopes
Editora Tribuna da História
Idioma Português PT
Estado : Como Novo
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2009
  • Código
  • LT013107
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 319
Descrição

Representações do fantástico e dos medos marinhos no final da Idade Média

No final da Idade Média, o homem do mar português é alguém experimentado; podemos mesmo afirmar que, à época, é um dos mais experimentados de toda a Europa. Por outro lado, tem ao seu alcance técnicas de navegação, embarcações e instrumentos náuticos cada vez mais desenvolvidos e aperfeiçoados. Isto para além de todo um saber que aumenta e se consolida a cada viagem, e do qual o conhecimento profundo das rotas, das correntes e dos ventos são exemplos paradigmáticos. No entanto, nos derradeiros momentos (e não só), os antigos medos voltam à superfície, ainda que cada vez mais filtrados e transfigurados por toda uma nova experiência e uma nova forma de conceber o mundo. O presente livro aborda, pois, a face obscura dos Descobrimentos, a face do abstracto, do não mensurável, do subjectivo, em última análise daquilo que cientificamente se considera o erro e que tem por base a menos heróica das paixões humanas: o medo. Tal propósito implica mergulhar no domínio do sonho, do imaginário, da fantasia, do maravilhoso, da forma, enfim, como o navegante do final da Idade Média e inícios da Idade Moderna encarava o desconhecido e se relacionava com ele.