No prefácio do livro escrito por José Pedro Castanheira, Francisco Pinto Balsemão lembra como o 25 de Abril salvou o Expresso. O leitor pode descobrir as reportagens, as entrevistas, as fotografias, as notícias, as opiniões e até as palavras cruzadas e os cartoons que, até à Revolução dos Cravos, o crivo do "lápis azul" não deixou serem publicados. Como Francisco Pinto Balsemão refere no "Prefácio" (páginas 7-12), durante 68 Números o Semanário «Expresso» saiu com cortes da Censura, aos Sábados, desde que este fundou o jornal, a 6 de Janeiro de 1973, até 20 de Abril de 1974 (último Número submetido à Censura) e este livro ocupa-se de 59 destes Números Censurados (até 16 de Fevereiro de 1974), ordenados cronologicamente - como não podia haver espaços em branco quando os Números de jornal eram Censurados, frequentemente eram colocados anúncios com o texto "«Expresso», um jornal para saber ler" ou "«Expresso», o Semanário dos que sabem ver."
No prefácio do livro escrito por José Pedro Castanheira, Francisco Pinto Balsemão lembra como o 25 de Abril salvou o Expresso. O leitor pode descobrir as reportagens, as entrevistas, as fotografias, as notícias, as opiniões e até as palavras cruzadas e os cartoons que, até à Revolução dos Cravos, o crivo do "lápis azul" não deixou serem publicados. Como Francisco Pinto Balsemão refere no "Prefácio" (páginas 7-12), durante 68 Números o Semanário «Expresso» saiu com cortes da Censura, aos Sábados, desde que este fundou o jornal, a 6 de Janeiro de 1973, até 20 de Abril de 1974 (último Número submetido à Censura) e este livro ocupa-se de 59 destes Números Censurados (até 16 de Fevereiro de 1974), ordenados cronologicamente - como não podia haver espaços em branco quando os Números de jornal eram Censurados, frequentemente eram colocados anúncios com o texto "«Expresso», um jornal para saber ler" ou "«Expresso», o Semanário dos que sabem ver."