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O que a censura cortou

LT016828
2009
José Pedro Castanheira

Editora Expresso
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€15
Mais detalhes
  • Ano
  • 2009
  • Código
  • LT016828
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 22,00 x 30,00 x
  • Nº Páginas
  • 239

Descrição

No prefácio do livro escrito por José Pedro Castanheira, Francisco Pinto Balsemão lembra como o 25 de Abril salvou o Expresso. O leitor pode descobrir as reportagens, as entrevistas, as fotografias, as notícias, as opiniões e até as palavras cruzadas e os cartoons que, até à Revolução dos Cravos, o crivo do "lápis azul" não deixou serem publicados. Como Francisco Pinto Balsemão refere no "Prefácio" (páginas 7-12), durante 68 Números o Semanário «Expresso» saiu com cortes da Censura, aos Sábados, desde que este fundou o jornal, a 6 de Janeiro de 1973, até 20 de Abril de 1974 (último Número submetido à Censura) e este livro ocupa-se de 59 destes Números Censurados (até 16 de Fevereiro de 1974), ordenados cronologicamente - como não podia haver espaços em branco quando os Números de jornal eram Censurados, frequentemente eram colocados anúncios com o texto "«Expresso», um jornal para saber ler" ou "«Expresso», o Semanário dos que sabem ver."

O que a censura cortou

€15

LT016828
2009
José Pedro Castanheira
Editora Expresso
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2009
  • Código
  • LT016828
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 22,00 x 30,00 x
  • Nº Páginas
  • 239
Descrição

No prefácio do livro escrito por José Pedro Castanheira, Francisco Pinto Balsemão lembra como o 25 de Abril salvou o Expresso. O leitor pode descobrir as reportagens, as entrevistas, as fotografias, as notícias, as opiniões e até as palavras cruzadas e os cartoons que, até à Revolução dos Cravos, o crivo do "lápis azul" não deixou serem publicados. Como Francisco Pinto Balsemão refere no "Prefácio" (páginas 7-12), durante 68 Números o Semanário «Expresso» saiu com cortes da Censura, aos Sábados, desde que este fundou o jornal, a 6 de Janeiro de 1973, até 20 de Abril de 1974 (último Número submetido à Censura) e este livro ocupa-se de 59 destes Números Censurados (até 16 de Fevereiro de 1974), ordenados cronologicamente - como não podia haver espaços em branco quando os Números de jornal eram Censurados, frequentemente eram colocados anúncios com o texto "«Expresso», um jornal para saber ler" ou "«Expresso», o Semanário dos que sabem ver."