«Ao falarmos de teatro português, referimo-nos apenas a uma parte, mais bem conhecida e documentada, que são os teatros de Lisboa e os do Porto. (...) O comediante, homem paradoxal, homem de génio ou marginal boémio, imitador incansável de caracteres e naturezas, animador de personagens, é a mais viva, é a própria encarnação do teatro.»
«Ao falarmos de teatro português, referimo-nos apenas a uma parte, mais bem conhecida e documentada, que são os teatros de Lisboa e os do Porto. (...) O comediante, homem paradoxal, homem de génio ou marginal boémio, imitador incansável de caracteres e naturezas, animador de personagens, é a mais viva, é a própria encarnação do teatro.»