José Freire Antunes habituou-nos à descoberta das faces ocultas da História, pela originalidade das suas análises, e através da divulgação de documentação inédita, oriunda de arquivos oficiais e privados, e do recurso a testemunhos directos dos protagonistas. Este método historiográfico é amplamente conseguido em Os Espanhóis e Portugal, um trabalho doravante incontornável para o estudo das relações entre dois países vizinhos, muitas vezes de costas voltadas. Numa digressão integradora pelo século XX, o autor revela segredos da política e da diplomacia, da economia e da religião, e reconstitui intervenções secretas das Maçonarias e do Opus Dei. Por ele ficamos a conhecer factos tão remotos como a dimensão conspirativa das clivagens entre a II República espanhola e o Estado Novo, as divergências entre Franco e Salazar sobre o desenvolvimento económico, a influência de Adolfo Suárez na formação da Aliança Democrática, liderada por Sá Carneiro, e outras revelações que vêm até aos nossos dias. Depois de alguns anos de afastamento, este polémico autor regressa com uma grande obra, fruto de 6 anos de estudo, onde revela segredos da política, da diplomacia, da economia, das maçonarias ou do Opus Dei. José Freire Antunes habituou-nos à descoberta das faces ocultas da História, pela originalidade das suas análises, e através da divulgação de documentação inédita, oriunda de arquivos oficiais e privados, e do recurso a testemunhos directos dos protagonistas. Este método historiográfico é amplamente conseguido em "Os Espanhóis e Portugal", um trabalho doravante incontornável para o estudo das relações entre dois países vizinhos, muitas vezes de costas voltadas. Numa digressão integradora pelo século XX, o autor revela segredos da política e da diplomacia, da economia e da religião, e reconstitui intervenções secretas das Maçonarias e do Opus Dei. Por ele ficamos a conhecer factos tão remotos como a dimensão conspirativa das clivagens entre a II República espanhola e o Estado Novo, as divergências entre Franco e Salazar sobre o desenvolvimento económico, a influência de Adolfo Suárez na formação da Aliança Democrática, liderada por Sá Carneiro, e outras revelações que vêm até aos nossos dias.
José Freire Antunes habituou-nos à descoberta das faces ocultas da História, pela originalidade das suas análises, e através da divulgação de documentação inédita, oriunda de arquivos oficiais e privados, e do recurso a testemunhos directos dos protagonistas. Este método historiográfico é amplamente conseguido em Os Espanhóis e Portugal, um trabalho doravante incontornável para o estudo das relações entre dois países vizinhos, muitas vezes de costas voltadas. Numa digressão integradora pelo século XX, o autor revela segredos da política e da diplomacia, da economia e da religião, e reconstitui intervenções secretas das Maçonarias e do Opus Dei. Por ele ficamos a conhecer factos tão remotos como a dimensão conspirativa das clivagens entre a II República espanhola e o Estado Novo, as divergências entre Franco e Salazar sobre o desenvolvimento económico, a influência de Adolfo Suárez na formação da Aliança Democrática, liderada por Sá Carneiro, e outras revelações que vêm até aos nossos dias. Depois de alguns anos de afastamento, este polémico autor regressa com uma grande obra, fruto de 6 anos de estudo, onde revela segredos da política, da diplomacia, da economia, das maçonarias ou do Opus Dei. José Freire Antunes habituou-nos à descoberta das faces ocultas da História, pela originalidade das suas análises, e através da divulgação de documentação inédita, oriunda de arquivos oficiais e privados, e do recurso a testemunhos directos dos protagonistas. Este método historiográfico é amplamente conseguido em "Os Espanhóis e Portugal", um trabalho doravante incontornável para o estudo das relações entre dois países vizinhos, muitas vezes de costas voltadas. Numa digressão integradora pelo século XX, o autor revela segredos da política e da diplomacia, da economia e da religião, e reconstitui intervenções secretas das Maçonarias e do Opus Dei. Por ele ficamos a conhecer factos tão remotos como a dimensão conspirativa das clivagens entre a II República espanhola e o Estado Novo, as divergências entre Franco e Salazar sobre o desenvolvimento económico, a influência de Adolfo Suárez na formação da Aliança Democrática, liderada por Sá Carneiro, e outras revelações que vêm até aos nossos dias.