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Portugal à lei da bala – Terrorismo e violência política no século XX

LT016409
2018
António Luís Marinho

Autores Mário Carneiro
Editora Temas e Debates
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€12
Mais detalhes
  • Ano
  • 2018
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT016409
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 476

Descrição

Ao longo do século XX, Portugal conheceu períodos de grande violência política, incluindo várias ações terroristas, onde se destacam o regicídio, em fevereiro de 1908, o assassinato do Presidente Sidónio Pais, em dezembro de 1918, e a denominada «noite sangrenta», em outubro de 1921, que resultou na morte, entre outros, de um chefe do governo, António Granjo. Os anos 60 conheceram também ações espetaculares, como o assalto ao navio mercante Santa Maria. Nos anos 70, movimentos políticos como a LUAR – Liga de Unidade e Acção Revolucionária, ou a ARA – Acção Revolucionária Armada, ligada ao PCP, optaram por ações violentas contra o regime. O período pós-25 de abril, denominado «Verão Quente», foi fértil em violência, com especial destaque para os atentados bombistas de que resultaram vários mortos. Nos anos 80, as denominadas FP-25 – Forças Populares 25 de Abril, deixaram um rasto de 13 mortos, resultantes de atentados seletivos a tiro ou à bomba. Somos mesmo um povo de «brandos costumes»?

Portugal à lei da bala – Terrorismo e violência política no século XX

€12

LT016409
2018
António Luís Marinho
Autores Mário Carneiro
Editora Temas e Debates
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

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  • 2018
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  • 1
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  • LT016409
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  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 476
Descrição

Ao longo do século XX, Portugal conheceu períodos de grande violência política, incluindo várias ações terroristas, onde se destacam o regicídio, em fevereiro de 1908, o assassinato do Presidente Sidónio Pais, em dezembro de 1918, e a denominada «noite sangrenta», em outubro de 1921, que resultou na morte, entre outros, de um chefe do governo, António Granjo. Os anos 60 conheceram também ações espetaculares, como o assalto ao navio mercante Santa Maria. Nos anos 70, movimentos políticos como a LUAR – Liga de Unidade e Acção Revolucionária, ou a ARA – Acção Revolucionária Armada, ligada ao PCP, optaram por ações violentas contra o regime. O período pós-25 de abril, denominado «Verão Quente», foi fértil em violência, com especial destaque para os atentados bombistas de que resultaram vários mortos. Nos anos 80, as denominadas FP-25 – Forças Populares 25 de Abril, deixaram um rasto de 13 mortos, resultantes de atentados seletivos a tiro ou à bomba. Somos mesmo um povo de «brandos costumes»?