«É que, de facto, é importante - e cada vez mais preciso - que também nos familiarizemos e nos defrontemos com as obras de um Herculano, de um Antero de Quental, de um Oliveira Martins, de um Camilo, de um Raul Proença, de um António Sérgio; que tentemos apreender as grandes linhas do nosso pensamento político na época contemporânea; que estudemos os rastos do anticlericalismo na nossa literatura; que se definam parâmetros para a abordagem da novelística social da década de 1940. Quanto à poesia de Eugénio de Andrade, possa eu transmitir a quem me leia a paixão com que a estudei, a alegria com que aprofundei o seu conhecimento que, aliás, data da já longínqua juventude!»
«É que, de facto, é importante - e cada vez mais preciso - que também nos familiarizemos e nos defrontemos com as obras de um Herculano, de um Antero de Quental, de um Oliveira Martins, de um Camilo, de um Raul Proença, de um António Sérgio; que tentemos apreender as grandes linhas do nosso pensamento político na época contemporânea; que estudemos os rastos do anticlericalismo na nossa literatura; que se definam parâmetros para a abordagem da novelística social da década de 1940. Quanto à poesia de Eugénio de Andrade, possa eu transmitir a quem me leia a paixão com que a estudei, a alegria com que aprofundei o seu conhecimento que, aliás, data da já longínqua juventude!»