Amílcar Cabral foi assassinado a tiro, à porta da sua residência na Guiné-Conacri, na noite de 20 de Janeiro de 1973. Nunca se soube quem foi que o mandou executar, quem, na sombra, preparou e organizou o crime e tentou um golpe de estado no interior do PAIGC (Partido Africano da Independência da Guiné Bissau e Cabo Verde). Este livro constitui o desenvolvimento de uma reportagem publicada no jornal 'Expresso' em 1993 e procura desvendar o enigma da morte de Amílcar Cabral. «Este livro vale como investigação jornalística pedagógica e necessária. De facto, o jornalismo não é só actualidade. E não é só novidade. É também descoberta, que inclui novidade, mas procura, além disso, o nexo entre o que vai sendo encontrado. Mesmo quando esse nexo é um ponto de interrogação.» Victor Cunha Rego, in 'Diário de Notícias'
Amílcar Cabral foi assassinado a tiro, à porta da sua residência na Guiné-Conacri, na noite de 20 de Janeiro de 1973. Nunca se soube quem foi que o mandou executar, quem, na sombra, preparou e organizou o crime e tentou um golpe de estado no interior do PAIGC (Partido Africano da Independência da Guiné Bissau e Cabo Verde). Este livro constitui o desenvolvimento de uma reportagem publicada no jornal 'Expresso' em 1993 e procura desvendar o enigma da morte de Amílcar Cabral. «Este livro vale como investigação jornalística pedagógica e necessária. De facto, o jornalismo não é só actualidade. E não é só novidade. É também descoberta, que inclui novidade, mas procura, além disso, o nexo entre o que vai sendo encontrado. Mesmo quando esse nexo é um ponto de interrogação.» Victor Cunha Rego, in 'Diário de Notícias'