Manuel Barão da Cunha nasceu em Lisboa, em 1938. Licenciou-se em Ciências Militares (Cavalaria, 1.º classificado) e em Ciências Sociais e Políticas (distinção), tirou o curso geral do Estado-Maior do Exército e chegou a 1.º dan de Judo Kodokan. Comandou um pelotão de reconhecimento do Grupo de Dragões de Angola, como guarda avançada da 3.ª coluna na operação Viriato, em 1961; foi instrutor do 1.º curso de Rangers, no Centro de Instrução de Operações Especiais; e comandou uma companhia de Cavalaria na Guiné, que recebeu 11 cruzes de guerra e cinco prémios Governador da Guiné. Tendo sido considerado deficiente das Forças Armadas com 46% de incapacidade, passou a trabalhar na Função Pública e em autarquias, tendo recebido duas medalhas de ouro de mérito, por parte da Câmara Municipal de Oeiras (CMO), por onde se reformou, como assessor principal. Coordena, em regime de voluntariado, desde 2009, o programa Fim do Império, que envolve a CMO, a Liga dos Combatentes e a Comissão Portuguesa de História Militar (CPHM) e integra três tertúlias mensais (Oeiras, Lisboa e Porto), tendo já realizado 123 encontros, e uma coleção literária, com 21 títulos e alguns no prelo. Tem vários livros publicados sobre essa e outras temáticas, como autor e organizador.
Manuel Barão da Cunha nasceu em Lisboa, em 1938. Licenciou-se em Ciências Militares (Cavalaria, 1.º classificado) e em Ciências Sociais e Políticas (distinção), tirou o curso geral do Estado-Maior do Exército e chegou a 1.º dan de Judo Kodokan. Comandou um pelotão de reconhecimento do Grupo de Dragões de Angola, como guarda avançada da 3.ª coluna na operação Viriato, em 1961; foi instrutor do 1.º curso de Rangers, no Centro de Instrução de Operações Especiais; e comandou uma companhia de Cavalaria na Guiné, que recebeu 11 cruzes de guerra e cinco prémios Governador da Guiné. Tendo sido considerado deficiente das Forças Armadas com 46% de incapacidade, passou a trabalhar na Função Pública e em autarquias, tendo recebido duas medalhas de ouro de mérito, por parte da Câmara Municipal de Oeiras (CMO), por onde se reformou, como assessor principal. Coordena, em regime de voluntariado, desde 2009, o programa Fim do Império, que envolve a CMO, a Liga dos Combatentes e a Comissão Portuguesa de História Militar (CPHM) e integra três tertúlias mensais (Oeiras, Lisboa e Porto), tendo já realizado 123 encontros, e uma coleção literária, com 21 títulos e alguns no prelo. Tem vários livros publicados sobre essa e outras temáticas, como autor e organizador.