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Raízes da expansão portuguesa (6ª ed.)

LT013211
2018
António Borges Coelho

Editora Caminho
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€8
Mais detalhes
  • Ano
  • 2018
  • Código
  • LT013211
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 16,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 100

Descrição

Castela ainda ficara com a coutada do reino de Granada para o saque e a pilhagem. Os portugueses, esses, tinham de ir assaltar as terras de além-mar e depressa enquanto os poderosos vizinhos se entretinham a mastigar aquele saboroso bocado peninsular. Depois seria mais difícil e, mesmo agora, não deixarão de invocar na Cúria Pontifícia o seu direito à conquista de Belamarim. E eis que, anos depois da vitória de Aljubarrota, uma armada de 200 velas aporta de surpresa à velha cidade mourisca, sangrando lhe completamente a riqueza.

Este foi o livro que, em 1964, levou o autor a um longo interrogatório na Pide, sob a alegação de que «o declarante desvirtua algumas das páginas mais brilhantes da nossa História, adulterando sacrilegamente [sic] os factos e classificando de abutres homens que foram heróis e foram santos»

Raízes da expansão portuguesa (6ª ed.)

€8

LT013211
2018
António Borges Coelho
Editora Caminho
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2018
  • Código
  • LT013211
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 16,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 100
Descrição

Castela ainda ficara com a coutada do reino de Granada para o saque e a pilhagem. Os portugueses, esses, tinham de ir assaltar as terras de além-mar e depressa enquanto os poderosos vizinhos se entretinham a mastigar aquele saboroso bocado peninsular. Depois seria mais difícil e, mesmo agora, não deixarão de invocar na Cúria Pontifícia o seu direito à conquista de Belamarim. E eis que, anos depois da vitória de Aljubarrota, uma armada de 200 velas aporta de surpresa à velha cidade mourisca, sangrando lhe completamente a riqueza.

Este foi o livro que, em 1964, levou o autor a um longo interrogatório na Pide, sob a alegação de que «o declarante desvirtua algumas das páginas mais brilhantes da nossa História, adulterando sacrilegamente [sic] os factos e classificando de abutres homens que foram heróis e foram santos»