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Recriar África: cultura, parentesco e religião no mundo Afro-Português 1441-1770

LT017604
2007
James H. Sweet

Editora Edições 70
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€16
Mais detalhes
  • Ano
  • 2007
  • Colecção
  • Lugar da História
  • Tradutor
  • João Reis Nunes
  • Código
  • LT017604
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 347

Descrição

Ao explorar a vida cultural dos escravos africanos na fase inicial do mundo colonial português – com especial enfoque nos escravos oriundos da África Central que sobreviveram à sua viagem para o Brasil – o autor levanta o véu das suas vidas como africanos, e não como novos brasileiros. James Sweet identifica os ritos culturais específicos e as crenças que sobreviveram à sua transplantação na diáspora afro-portuguesa, e argumenta que estes não foram objecto de crioulização imediata, antes permaneceram caracteristicamente africanos durante algum tempo.

Os escravos transferiram para o Brasil muitas das suas práticas culturais nativas – incluindo estruturas de parentesco, rituais de adivinhação, ordálios, ritos fúnebres, tabus alimentares e sociedades secretas – práticas essas que se mantiveram constantes numa fase inicial, embora os significados dos ritos se tenham transformado à medida que os escravos tentavam lidar com a sua nova situação e ambiente. Esta obra permite um novo olhar sobre a cultura africana na sociedade dos escravos brasileiros, o que, por sua vez, também contribui para que possamos entender melhor o complexo processo de crioulização e sobrevivência cultural.

Recriar África: cultura, parentesco e religião no mundo Afro-Português 1441-1770

€16

LT017604
2007
James H. Sweet
Editora Edições 70
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 2007
  • Colecção
  • Lugar da História
  • Tradutor
  • João Reis Nunes
  • Código
  • LT017604
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 347
Descrição

Ao explorar a vida cultural dos escravos africanos na fase inicial do mundo colonial português – com especial enfoque nos escravos oriundos da África Central que sobreviveram à sua viagem para o Brasil – o autor levanta o véu das suas vidas como africanos, e não como novos brasileiros. James Sweet identifica os ritos culturais específicos e as crenças que sobreviveram à sua transplantação na diáspora afro-portuguesa, e argumenta que estes não foram objecto de crioulização imediata, antes permaneceram caracteristicamente africanos durante algum tempo.

Os escravos transferiram para o Brasil muitas das suas práticas culturais nativas – incluindo estruturas de parentesco, rituais de adivinhação, ordálios, ritos fúnebres, tabus alimentares e sociedades secretas – práticas essas que se mantiveram constantes numa fase inicial, embora os significados dos ritos se tenham transformado à medida que os escravos tentavam lidar com a sua nova situação e ambiente. Esta obra permite um novo olhar sobre a cultura africana na sociedade dos escravos brasileiros, o que, por sua vez, também contribui para que possamos entender melhor o complexo processo de crioulização e sobrevivência cultural.