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Salazar – A queda de uma cadeira que não existia

LT014963
2020
José António Saraiva

Editora Gradiva
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€8
Mais detalhes
  • Ano
  • 2020
  • Colecção
  • Estado Novo: A História como nunca foi contada
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT014963
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 336

Descrição

Reza a história que nos primeiros dias de Agosto de 1968, o presidente do Conselho, António Oliveira Salazar caiu de uma cadeira de lona no terraço do Forte de S. António do Estoril, onde passava férias, e em consequência dessa queda acabaria por ser afastado do poder, menos de dois meses depois. O acidente terá ocorrido cerca das 10h00, quando ele se sentava para ler o Diário de Notícias, trazido pelo seu calista Augusto Hilário, que ia tratar-lhe dos pés. Ora, pouco ou quase nada nesta história corresponde à realidade. A cadeira nunca existiu, Salazar não estava no terraço, o calista não estava no forte, o dia do acidente não é o que se aponta, o próprio nome do oficial do forte é outro. O que se passou então? Responder a isso foi o ponto de partida deste livro.

Salazar – A queda de uma cadeira que não existia

€8

LT014963
2020
José António Saraiva
Editora Gradiva
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2020
  • Colecção
  • Estado Novo: A História como nunca foi contada
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT014963
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 336
Descrição

Reza a história que nos primeiros dias de Agosto de 1968, o presidente do Conselho, António Oliveira Salazar caiu de uma cadeira de lona no terraço do Forte de S. António do Estoril, onde passava férias, e em consequência dessa queda acabaria por ser afastado do poder, menos de dois meses depois. O acidente terá ocorrido cerca das 10h00, quando ele se sentava para ler o Diário de Notícias, trazido pelo seu calista Augusto Hilário, que ia tratar-lhe dos pés. Ora, pouco ou quase nada nesta história corresponde à realidade. A cadeira nunca existiu, Salazar não estava no terraço, o calista não estava no forte, o dia do acidente não é o que se aponta, o próprio nome do oficial do forte é outro. O que se passou então? Responder a isso foi o ponto de partida deste livro.