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Salazar e o Poder – A arte de saber durar

LT014170
2012
Fernando Rosas

Editora Tinta da China
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€15
Mais detalhes
  • Ano
  • 2012
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT014170
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 14,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 367

Descrição

«Este livro é provavelmente a melhor síntese sobre o Estado Novo em Portugal escrita até agora. Por que razão Salazar e o Estado Novo duraram tanto tempo? Havia uma insatisfação em relação à maioria das respostas, sendo que muitas vezes o problema nem sequer era enunciado, pois Salazar era visto ora como uma encarnação do bem ou do mal, ora como uma encarnação do verdadeiro Portugal ou das coisas mais sinistras que o país já tinha produzido. E portanto, nesta dicotomia, era difícil encontrar uma problemática como esta: porque é que várias gerações de portugueses viveram tanto tempo sob um regime que a dada altura parecia eterno? Na realidade, nenhum país europeu conheceu uma tão longa permanência de instituições ditatoriais, sem um único dia de liberdade. Não aconteceu na Turquia, nem em Espanha, nem na Grécia, nem na Alemanha nazi, nem na Itália, nem mesmo nas experiências ditatoriais fora da Europa. Só se escreve assim depois de uma vida inteira a estudar estes assuntos, e é por isso que o livro de Fernando Rosas vai certamente marcar por muitos anos a historiografia do Estado Novo e de Salazar.» José Pacheco Pereira

Salazar e o Poder – A arte de saber durar

€15

LT014170
2012
Fernando Rosas
Editora Tinta da China
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2012
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT014170
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 14,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 367
Descrição

«Este livro é provavelmente a melhor síntese sobre o Estado Novo em Portugal escrita até agora. Por que razão Salazar e o Estado Novo duraram tanto tempo? Havia uma insatisfação em relação à maioria das respostas, sendo que muitas vezes o problema nem sequer era enunciado, pois Salazar era visto ora como uma encarnação do bem ou do mal, ora como uma encarnação do verdadeiro Portugal ou das coisas mais sinistras que o país já tinha produzido. E portanto, nesta dicotomia, era difícil encontrar uma problemática como esta: porque é que várias gerações de portugueses viveram tanto tempo sob um regime que a dada altura parecia eterno? Na realidade, nenhum país europeu conheceu uma tão longa permanência de instituições ditatoriais, sem um único dia de liberdade. Não aconteceu na Turquia, nem em Espanha, nem na Grécia, nem na Alemanha nazi, nem na Itália, nem mesmo nas experiências ditatoriais fora da Europa. Só se escreve assim depois de uma vida inteira a estudar estes assuntos, e é por isso que o livro de Fernando Rosas vai certamente marcar por muitos anos a historiografia do Estado Novo e de Salazar.» José Pacheco Pereira