Três gerações de Borbóns percorrem as páginas deste livro: do malogrado infante D. Alfonso, cuja brutal morte esteve rodeada de detalhes que se contam aqui pela primeira vez, ao nascimento de Leonor, primogénita dos actuais Príncipes das Astúrias, e de Sofia, sua irmã. E entre estas gerações as fascinantes vidas de D. Juan e D. María, Vitória Eugénia, D. Jaime, os actuais reis Juan Carlos e Sofia, as infantas Pilar e Margarida, irmã do monarca, o príncipe Filipe e as infantas Helena e Cristina. Algumas destas histórias foram vividas nos mais variados locais de exílio: Cannes, Roma, Lausana e, por fim, Estoril, o paraíso triste. Analisa ainda as relações entre os seus membros, o ímpeto sexual, tão potente em todos os varões da dinastia, as noivas inconvenientes, as amantes e também o dinheiro, o desperdício ou a falta, que propiciou tantas situações de «glamour» como momentos de extrema pobreza. Uma família que partilha uma mesma paixão: a luta pela sobrevivência da monarquia, a ambição de que haja sempre um Borbón no trono e o desejo legítimo de não voltar a passar fome.
Três gerações de Borbóns percorrem as páginas deste livro: do malogrado infante D. Alfonso, cuja brutal morte esteve rodeada de detalhes que se contam aqui pela primeira vez, ao nascimento de Leonor, primogénita dos actuais Príncipes das Astúrias, e de Sofia, sua irmã. E entre estas gerações as fascinantes vidas de D. Juan e D. María, Vitória Eugénia, D. Jaime, os actuais reis Juan Carlos e Sofia, as infantas Pilar e Margarida, irmã do monarca, o príncipe Filipe e as infantas Helena e Cristina. Algumas destas histórias foram vividas nos mais variados locais de exílio: Cannes, Roma, Lausana e, por fim, Estoril, o paraíso triste. Analisa ainda as relações entre os seus membros, o ímpeto sexual, tão potente em todos os varões da dinastia, as noivas inconvenientes, as amantes e também o dinheiro, o desperdício ou a falta, que propiciou tantas situações de «glamour» como momentos de extrema pobreza. Uma família que partilha uma mesma paixão: a luta pela sobrevivência da monarquia, a ambição de que haja sempre um Borbón no trono e o desejo legítimo de não voltar a passar fome.