Este livro, que pretende ser simultaneamente um exercício memorialista, mas também uma homenagem a um jornalismo corajoso, irreverente e fundamentalmente sério e de rigor, foi escrito a muitas mãos - quase 50, mais concretamente. As do pai Joaquim Letria, e as da Cristina Arvelos, do Victor Bandarra, da Sónia Bento, do Fernando Brandão, do Manuel Catarino, do Frederico Duarte Carvalho, da Palmira Correia, do Paulo Delgado, do José Paulo Fafe, do João Ferreira, do José Ferreira Fernandes, da Catarina Vaz Guerreiro, do Luís Marques, do Jorge Morais, do António Nascimento, da Isabel Nery, do Alexandre Pais, da Carla Pernes, do Octávio Ribeiro, do Tiago Salazar, da Paula Silva, do Augusto Freitas de Sousa, e as do Gonçalo Pereira Rosa, o único que não passou pelo Tal & Qual, mas que teve a arte e o engenho para escrever um texto onde conseguiu reunir e ouvir depoimentos essenciais para a história do jornal, como os do Hernâni Santos, do José Rocha Vieira e do Ramon Font, entre outros.
Este livro, que pretende ser simultaneamente um exercício memorialista, mas também uma homenagem a um jornalismo corajoso, irreverente e fundamentalmente sério e de rigor, foi escrito a muitas mãos - quase 50, mais concretamente. As do pai Joaquim Letria, e as da Cristina Arvelos, do Victor Bandarra, da Sónia Bento, do Fernando Brandão, do Manuel Catarino, do Frederico Duarte Carvalho, da Palmira Correia, do Paulo Delgado, do José Paulo Fafe, do João Ferreira, do José Ferreira Fernandes, da Catarina Vaz Guerreiro, do Luís Marques, do Jorge Morais, do António Nascimento, da Isabel Nery, do Alexandre Pais, da Carla Pernes, do Octávio Ribeiro, do Tiago Salazar, da Paula Silva, do Augusto Freitas de Sousa, e as do Gonçalo Pereira Rosa, o único que não passou pelo Tal & Qual, mas que teve a arte e o engenho para escrever um texto onde conseguiu reunir e ouvir depoimentos essenciais para a história do jornal, como os do Hernâni Santos, do José Rocha Vieira e do Ramon Font, entre outros.