No panorama da historiografia do século XX português, a I.ª República tem sido um campo de estudo menos trabalhado nestes últimos anos, sobretudo quando comparado com o do Estado Novo, apesar de existirem obras de referência e estudos históricos de valor inegável.
Escolhido que estava o tema, "os verdes e os vermelhos no conturbado ano de 1918", o mesmo é dizer, o sidonismo e o movimento operário, a análise de um progressivo confronto que culmina na greve geral de Novembro, tornava-se necessário encontrar um enquadramento mais geral para o estudo deste período "sob o signo da guerra".
Assim, a primeira parte deste trabalho tem como objectivo investigar as problemáticas relacionadas com a questão da participação portuguesa na I Guerra Mundial.A segunda parte analisa o ano de '18, numa dupla perspectiva evolutiva. Por um lado, o combate central da União Operária Nacional e por outro, a evolução do sidonismo, da sua genealogia ao seu final trágico.
No panorama da historiografia do século XX português, a I.ª República tem sido um campo de estudo menos trabalhado nestes últimos anos, sobretudo quando comparado com o do Estado Novo, apesar de existirem obras de referência e estudos históricos de valor inegável.
Escolhido que estava o tema, "os verdes e os vermelhos no conturbado ano de 1918", o mesmo é dizer, o sidonismo e o movimento operário, a análise de um progressivo confronto que culmina na greve geral de Novembro, tornava-se necessário encontrar um enquadramento mais geral para o estudo deste período "sob o signo da guerra".
Assim, a primeira parte deste trabalho tem como objectivo investigar as problemáticas relacionadas com a questão da participação portuguesa na I Guerra Mundial.A segunda parte analisa o ano de '18, numa dupla perspectiva evolutiva. Por um lado, o combate central da União Operária Nacional e por outro, a evolução do sidonismo, da sua genealogia ao seu final trágico.