Uma avaliação crítica, extremamente clara e acessível da obra do psicoterapeuta americano Carl Rogers, obra que se apresenta frequentissimamente como uma amálgama de reflexões e de observações. O autor aborda desapaixonadamente a produção rogeriana nas suas meritórias contribuições e nos seus limites, situando-a à luz das últimas aquisições de psicologia científica e propõe a sua própria teoria de uma educação autonomizante, assente na perfectibilidade libertadora do ser humano como princípio, no racionalismo como método, no humanismo como finalidade.
Uma avaliação crítica, extremamente clara e acessível da obra do psicoterapeuta americano Carl Rogers, obra que se apresenta frequentissimamente como uma amálgama de reflexões e de observações. O autor aborda desapaixonadamente a produção rogeriana nas suas meritórias contribuições e nos seus limites, situando-a à luz das últimas aquisições de psicologia científica e propõe a sua própria teoria de uma educação autonomizante, assente na perfectibilidade libertadora do ser humano como princípio, no racionalismo como método, no humanismo como finalidade.