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Aviso aos alunos do básico e do secundário xx

LT003327
1996
Raoul Vaneigem

Editora Antígona
Idioma Português PT
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€6
Mais detalhes
  • Ano
  • 1996
  • Idioma Original
  • Francês
  • Tradutor
  • Júlio Henriques
  • Código
  • LT003327
  • ISBN
  • 9789726080572
  • Detalhes físicos
  • Nº Páginas
  • 84

Descrição

Dentre as drogas legais, a escola é hoje uma das mais notáveis, por ser obrigatória. Este livro, que não é nenhum guia, vem pôr um conjunto de interrogações a propósito dum fenómeno veridicamente espectacular: como pode ainda a energia juvenil suportar a escola? «Após ter arrancado o aluno às suas pulsões de vida, o sistema educativo passa a empanturrá-lo artificialmente, com vista a conduzi-lo ao mercado de trabalho, onde há-de continuar a recitar até à náusea o refrão aprendido nos verdes anos: que ganhe o melhor! Mas ganhe o quê? Mais inteligência sensível, mais afeição, mais serenidade, mais lucidez sobre si mesmo e sobre as circunstâncias, mais meios de agir sobre a sua própria existência, mais criatividade? Não senhor – mais dinheiro e mais poder, num universo que deteriorou o dinheiro e o poder à força de por eles ser deteriorado.»

Aviso aos alunos do básico e do secundário xx

€6

LT003327
1996
Raoul Vaneigem
Editora Antígona
Idioma Português PT
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 1996
  • Idioma Original
  • Francês
  • Tradutor
  • Júlio Henriques
  • Código
  • LT003327
  • ISBN
  • 9789726080572
  • Detalhes físicos

  • Nº Páginas
  • 84
Descrição

Dentre as drogas legais, a escola é hoje uma das mais notáveis, por ser obrigatória. Este livro, que não é nenhum guia, vem pôr um conjunto de interrogações a propósito dum fenómeno veridicamente espectacular: como pode ainda a energia juvenil suportar a escola? «Após ter arrancado o aluno às suas pulsões de vida, o sistema educativo passa a empanturrá-lo artificialmente, com vista a conduzi-lo ao mercado de trabalho, onde há-de continuar a recitar até à náusea o refrão aprendido nos verdes anos: que ganhe o melhor! Mas ganhe o quê? Mais inteligência sensível, mais afeição, mais serenidade, mais lucidez sobre si mesmo e sobre as circunstâncias, mais meios de agir sobre a sua própria existência, mais criatividade? Não senhor – mais dinheiro e mais poder, num universo que deteriorou o dinheiro e o poder à força de por eles ser deteriorado.»