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Entretanto – John Berger

LT007823
2018
John Berger

Editora Antígona
Idioma Português PT
Estado : Novo
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€14
Mais detalhes
  • Ano
  • 2018
  • Idioma Original
  • Inglês
  • Tradutor
  • Júlio Henriques
  • Código
  • LT007823
  • Detalhes físicos
  • Nº Páginas
  • 70

Descrição

Tradução e posfácio de Júlio Henriques

«Ando em busca de palavras que descrevam o período da história que estamos a atravessar.» Com Entretanto (2008), brevíssimo ensaio de extraordinária beleza e lucidez, John Berger encontrou-as. Comentário cristalino à fracção de tempo em que vivemos, Entretanto compara a distopia neoliberal contemporânea a uma prisão: um espaço finito e circunscrito, de vigilância consentida e permanente dos nossos passos, de modelação opressiva dos nossos pensamentos. Nesta penitenciária invisível de alienação e consumo, parece que a única liberdade que nos concedem é a de nos afogarmos em cada vez mais fluxos de dinheiro e informação, de onde é impossível emergir. Entretanto, como resistir? Poético e provocador, John Berger toma o pulso a uma humanidade encarcerada entre o subúrbio e o local de trabalho, entre o gueto e o centro comercial, para chegar à suprema ironia: «A liberdade está lentamente a ser descoberta, não no exterior da prisão, mas nas suas profundezas.»

Entretanto – John Berger

€14

LT007823
2018
John Berger
Editora Antígona
Idioma Português PT
Estado : Novo
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2018
  • Idioma Original
  • Inglês
  • Tradutor
  • Júlio Henriques
  • Código
  • LT007823
  • Detalhes físicos

  • Nº Páginas
  • 70
Descrição

Tradução e posfácio de Júlio Henriques

«Ando em busca de palavras que descrevam o período da história que estamos a atravessar.» Com Entretanto (2008), brevíssimo ensaio de extraordinária beleza e lucidez, John Berger encontrou-as. Comentário cristalino à fracção de tempo em que vivemos, Entretanto compara a distopia neoliberal contemporânea a uma prisão: um espaço finito e circunscrito, de vigilância consentida e permanente dos nossos passos, de modelação opressiva dos nossos pensamentos. Nesta penitenciária invisível de alienação e consumo, parece que a única liberdade que nos concedem é a de nos afogarmos em cada vez mais fluxos de dinheiro e informação, de onde é impossível emergir. Entretanto, como resistir? Poético e provocador, John Berger toma o pulso a uma humanidade encarcerada entre o subúrbio e o local de trabalho, entre o gueto e o centro comercial, para chegar à suprema ironia: «A liberdade está lentamente a ser descoberta, não no exterior da prisão, mas nas suas profundezas.»