Jinan, uma jovem iazidi de dezoito anos, foi raptada com a família pelo Estado Islâmico em agosto de 2014, pelo simples facto de pertencer à minoria religiosa curda residente no norte de Iraque. Separada da família, durante dois meses viverá um inferno junto de outras cinco mulheres cativas, maltratadas e reduzidas à escravidão sexual, até que consegue fugir. Em dezembro do mesmo ano, encontra-se por acaso com Thierry Oberlé, um conhecido jornalista do Figaro, especialista em matéria de terrorismo, no campo de refugiados onde vive agora, e conta-lhe a sua história. Ambos se juntam então para escrever este livro, quebrando o silêncio para denunciar as atrocidades contra as mulheres por parte do Estado Islâmico em países como o Iraque, a Síria e a Arábia Saudita, o que constitui um testemunho excecional.
Jinan, uma jovem iazidi de dezoito anos, foi raptada com a família pelo Estado Islâmico em agosto de 2014, pelo simples facto de pertencer à minoria religiosa curda residente no norte de Iraque. Separada da família, durante dois meses viverá um inferno junto de outras cinco mulheres cativas, maltratadas e reduzidas à escravidão sexual, até que consegue fugir. Em dezembro do mesmo ano, encontra-se por acaso com Thierry Oberlé, um conhecido jornalista do Figaro, especialista em matéria de terrorismo, no campo de refugiados onde vive agora, e conta-lhe a sua história. Ambos se juntam então para escrever este livro, quebrando o silêncio para denunciar as atrocidades contra as mulheres por parte do Estado Islâmico em países como o Iraque, a Síria e a Arábia Saudita, o que constitui um testemunho excecional.