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O silêncio dos livros xx

LT006251

George Steiner

Autores Michel Crépu
Editora Gradiva
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€7
Mais detalhes
  • Código
  • LT006251

Descrição

O silêncio dos livros, seguido de Esse vício ainda impune, de Michel Crépu

Temos tendência para esquecer que os livros, eminentemente vulneráveis, podem ser suprimidos ou destruídos. Têm a sua história, como todas as outras produções humanas, uma história cujos primórdios contêm, em gérmen, a possibilidade, a eventualidade de um fim. George Steiner sublinha assim a permanência incessantemente ameaçada e a fragilidade da escrita, interessando-se paradoxalmente por aqueles que quiseram - ou querem - o fim do livro. A sua abordagem entusiástica da leitura une-se aqui a uma crítica radical das novas formas de ilusão, de intolerância e de barbárie produzidas no seio de uma sociedade dita esclarecida. Esta fragilidade, responde Michel Crépu, não nos remeterá para um sentido íntimo da finitude que nos é transmitido precisamente pela experiência da leitura? Esta estranha e doce tristeza que se encontra no âmago de todos os livros como uma luz de sombra. A nossa época está prestes a esquecer-se disto. Nunca os verdadeiros livros foram tão silenciosos.

O silêncio dos livros xx

€7

LT006251

George Steiner
Autores Michel Crépu
Editora Gradiva
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

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  • LT006251
Descrição

O silêncio dos livros, seguido de Esse vício ainda impune, de Michel Crépu

Temos tendência para esquecer que os livros, eminentemente vulneráveis, podem ser suprimidos ou destruídos. Têm a sua história, como todas as outras produções humanas, uma história cujos primórdios contêm, em gérmen, a possibilidade, a eventualidade de um fim. George Steiner sublinha assim a permanência incessantemente ameaçada e a fragilidade da escrita, interessando-se paradoxalmente por aqueles que quiseram - ou querem - o fim do livro. A sua abordagem entusiástica da leitura une-se aqui a uma crítica radical das novas formas de ilusão, de intolerância e de barbárie produzidas no seio de uma sociedade dita esclarecida. Esta fragilidade, responde Michel Crépu, não nos remeterá para um sentido íntimo da finitude que nos é transmitido precisamente pela experiência da leitura? Esta estranha e doce tristeza que se encontra no âmago de todos os livros como uma luz de sombra. A nossa época está prestes a esquecer-se disto. Nunca os verdadeiros livros foram tão silenciosos.