«É muito mais do que mais uma notável peça de jornalismo este texto que a Leonor Xavier nos oferece. É um testemunho pessoal das rupturas e recomeços que a história determinou. É um discurso não isento, não distanciado, não ‘politicamente correcto’. Que agarra quem, como eu, foi do mesmo ofício — a política externa portuguesa —, mas viveu do outro lado da vida os mesmos acontecimentos históricos das últimas cinco décadas.» Ana Gomes «Num estilo límpido, com argúcia, foi Leonor Xavier perscrutando o mundo interior de Rui Patrício. Esse exercício é tanto mais interessante quanto nos proporciona um testemunho de alguém que participou na gestão dos últimos tempos da guerra colonial, até ser confrontado com o 25 de Abril.» António Pinto da França
«É muito mais do que mais uma notável peça de jornalismo este texto que a Leonor Xavier nos oferece. É um testemunho pessoal das rupturas e recomeços que a história determinou. É um discurso não isento, não distanciado, não ‘politicamente correcto’. Que agarra quem, como eu, foi do mesmo ofício — a política externa portuguesa —, mas viveu do outro lado da vida os mesmos acontecimentos históricos das últimas cinco décadas.» Ana Gomes «Num estilo límpido, com argúcia, foi Leonor Xavier perscrutando o mundo interior de Rui Patrício. Esse exercício é tanto mais interessante quanto nos proporciona um testemunho de alguém que participou na gestão dos últimos tempos da guerra colonial, até ser confrontado com o 25 de Abril.» António Pinto da França