• 967 224 138 *
  • Contactos

A pequena Fadette xx

LT004520

George Sand

Editora Publica
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€4
Mais detalhes
  • Capa
  • José Antunes
  • Código
  • LT004520
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 12,00 x 18,00 x
  • Nº Páginas
  • 191

Descrição

Ilustrações de C. Labey

Escritora francesa, de seu verdadeiro nome Aurore Dupin, baronesa Dudevant (1804-1876), inicia a publicação dos romances passionais Indiana e Valentine (1832) sob o pseudónimo masculino George Sand. Figura controversa da sociedade parisiense, tem uma longa ligação com Chopin e expressa as suas ideias políticas, caracterizadas por um socialismo idealista, em revistas e jornais. Uma nova fase da sua vida, passada no campo, repercute-se nos temas de François le Champi (1847-48) e La Petite Fadette (1849). Em Elle et Lui (1859), romance de cariz autobiográfico, aborda a sua ligação com Musset e inaugura uma fase memorialista (que viria a incluir Rêveries e Souvenirs, 1871-72). A sua Correspondência figura como um documento incontornável para o conhecimento do século XIX e de uma mulher de excepção.

A pequena Fadette xx

€4

LT004520

George Sand
Editora Publica
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Capa
  • José Antunes
  • Código
  • LT004520
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 12,00 x 18,00 x
  • Nº Páginas
  • 191
Descrição

Ilustrações de C. Labey

Escritora francesa, de seu verdadeiro nome Aurore Dupin, baronesa Dudevant (1804-1876), inicia a publicação dos romances passionais Indiana e Valentine (1832) sob o pseudónimo masculino George Sand. Figura controversa da sociedade parisiense, tem uma longa ligação com Chopin e expressa as suas ideias políticas, caracterizadas por um socialismo idealista, em revistas e jornais. Uma nova fase da sua vida, passada no campo, repercute-se nos temas de François le Champi (1847-48) e La Petite Fadette (1849). Em Elle et Lui (1859), romance de cariz autobiográfico, aborda a sua ligação com Musset e inaugura uma fase memorialista (que viria a incluir Rêveries e Souvenirs, 1871-72). A sua Correspondência figura como um documento incontornável para o conhecimento do século XIX e de uma mulher de excepção.