Texto de Manuel Margarido, ilustrações de Maria João Clemente.
«Foi no dia 16 de junho de 1940, um dia em que, movido unicamente pelos imperativos das minhas convicções, da minha fé e do respeito pelo valor da vida de cada homem, mulher ou criança, desafiei as ordens de Salazar. E assim, sem pretender ser um herói, comecei a emitir vistos que puseram a salvo milhares de refugiados que tentavam escapar aos invasores alemães de Hitler. Estava em Bordéus, onde era cônsul-geral, um diplomata de bastante importância. Graças a esse gesto, ficaria conhecido como um dos portugueses mais heroicos do século XX, venerado em todo o mundo por um número incontável de pessoas agradecidas.»
Texto de Manuel Margarido, ilustrações de Maria João Clemente.
«Foi no dia 16 de junho de 1940, um dia em que, movido unicamente pelos imperativos das minhas convicções, da minha fé e do respeito pelo valor da vida de cada homem, mulher ou criança, desafiei as ordens de Salazar. E assim, sem pretender ser um herói, comecei a emitir vistos que puseram a salvo milhares de refugiados que tentavam escapar aos invasores alemães de Hitler. Estava em Bordéus, onde era cônsul-geral, um diplomata de bastante importância. Graças a esse gesto, ficaria conhecido como um dos portugueses mais heroicos do século XX, venerado em todo o mundo por um número incontável de pessoas agradecidas.»