Uma bota que desapareceu misteriosamente deixa dois amigos à conversa. Uma conversa labiríntica que nos deixa quase tontos! Mas as conversas entre amigos são mesmo assim… Cheias de curvas, contracurvas e referências estranhas (que mais ninguém entende!), as conversas entre amigos guardam segredos e muita cumplicidade. “És mesmo tu?” mostra-nos um diálogo labiríntico entre dois amigos, numa conversa em torno de uma bota desaparecida: Como terá desaparecido a bota, afinal? Terá sido roubada? Levada por extraterrestres? Atirada para o telhado?
É à volta deste mistério que o diálogo vai avançando, tendo sempre como referências episódios e amigos comuns, como a “Inês pequenina, do risco ao meio”, a “Vanda que tem a mania que manda” ou o “André magrinho que partiu o pé”. De vez em quando, a conversa detém-se, não há maneira de avançar, instala-se a dúvida – “Do Zé… qual Zé?” – para logo ser esclarecida, por novas pistas e referências: “O Zé grandalhão. O que comeu lagartixa a pensar que era salsicha. O Zé que foi procurar a bota ao telhado com o Tó.” Todos nós já tivemos conversas assim, diálogos bizarros, do outro mundo. Todos nós temos, só nosso, um álbum de pessoas e memórias como este.
Uma bota que desapareceu misteriosamente deixa dois amigos à conversa. Uma conversa labiríntica que nos deixa quase tontos! Mas as conversas entre amigos são mesmo assim… Cheias de curvas, contracurvas e referências estranhas (que mais ninguém entende!), as conversas entre amigos guardam segredos e muita cumplicidade. “És mesmo tu?” mostra-nos um diálogo labiríntico entre dois amigos, numa conversa em torno de uma bota desaparecida: Como terá desaparecido a bota, afinal? Terá sido roubada? Levada por extraterrestres? Atirada para o telhado?
É à volta deste mistério que o diálogo vai avançando, tendo sempre como referências episódios e amigos comuns, como a “Inês pequenina, do risco ao meio”, a “Vanda que tem a mania que manda” ou o “André magrinho que partiu o pé”. De vez em quando, a conversa detém-se, não há maneira de avançar, instala-se a dúvida – “Do Zé… qual Zé?” – para logo ser esclarecida, por novas pistas e referências: “O Zé grandalhão. O que comeu lagartixa a pensar que era salsicha. O Zé que foi procurar a bota ao telhado com o Tó.” Todos nós já tivemos conversas assim, diálogos bizarros, do outro mundo. Todos nós temos, só nosso, um álbum de pessoas e memórias como este.