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O mundo é a nossa casa (1ª ed.)

LT016763
1975
AA.VV.

Autores Comissão Nacional do Ambiente
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€15
Mais detalhes
  • Ano
  • 1975
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT016763
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 21,00 x 21,00 x

Descrição

«Assinado por Júlio Moreira (1930), António Sena da Silva (1926-2001), Cristina Reis (1945) e Margarida d’Orey (1947), O mundo é a nossa casa ficou pronto no ano de 1973. Considerado subversivo, os exemplares foram apreendidos pouco depois e queimados, por ordem do governo de Marcelo Caetano. O motivo para este ato de censura tão violento não terá residido na perspetiva ecológica do texto, até porque Portugal foi um dos países participantes na Conferência das Nações Unidas sobre o Ambiente Humano, realizada em junho de 1972, em Estocolmo, com o tema Uma só Terra. Para os censores do regime, o carácter subversivo do livro residia na forma como é contada a história do “menino que gostava muito de todas as coisas”, e nas razões que levaram a que o mundo se fosse “desarrumando” e deixasse de ser a nossa casa, enunciadas logo na capa, numa espécie de manifesto poético.» in gulbenkian.pt


LT016763
1975
AA.VV.
Autores Comissão Nacional do Ambiente
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 1975
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT016763
  • Detalhes físicos

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  • 21,00 x 21,00 x
Descrição

«Assinado por Júlio Moreira (1930), António Sena da Silva (1926-2001), Cristina Reis (1945) e Margarida d’Orey (1947), O mundo é a nossa casa ficou pronto no ano de 1973. Considerado subversivo, os exemplares foram apreendidos pouco depois e queimados, por ordem do governo de Marcelo Caetano. O motivo para este ato de censura tão violento não terá residido na perspetiva ecológica do texto, até porque Portugal foi um dos países participantes na Conferência das Nações Unidas sobre o Ambiente Humano, realizada em junho de 1972, em Estocolmo, com o tema Uma só Terra. Para os censores do regime, o carácter subversivo do livro residia na forma como é contada a história do “menino que gostava muito de todas as coisas”, e nas razões que levaram a que o mundo se fosse “desarrumando” e deixasse de ser a nossa casa, enunciadas logo na capa, numa espécie de manifesto poético.» in gulbenkian.pt