Uma década tão presente e revivida nos dias de hoje tem, finalmente, um livro que a retrata como nunca, preenchendo um vazio existente no nosso meio literário. Um jornalista que viveu de perto essa década, tão vibrante e entusiasmante, condensou em mais de 200 páginas o que ficou dos anos 80: na música, no cinema, na televisão, no desporto, na moda e na política. Na tecnologia, na ciência e nos costumes. Os objectos, os jogos e os hobbies que nos marcaram. Tudo em textos curtos, com muitos quadros de fácil consulta. O mais importante, mas também o mais curioso, o mais engraçado, o mais estranho ou o mais surpreendente. Sempre com o rigor da informação e dos números. Um livro de mesa-de-cabeceira, para juntar a outros três títulos desta colecção já editados, e com grande sucesso, pela Prime Books: "Bíblia do Benfica", "Bíblia do Sporting" e "Bíblia do FC Porto". Com a mesma receita: reúne o essencial e mostra o mais apetecível. Não tem ordem nem método. Nem princípio nem fim. Rui veloso, autor do disco português que desbravou todos os caminhos da nossa música moderna, e ele próprio um símbolo da geração dos 80, assina o prefácio.
Uma década tão presente e revivida nos dias de hoje tem, finalmente, um livro que a retrata como nunca, preenchendo um vazio existente no nosso meio literário. Um jornalista que viveu de perto essa década, tão vibrante e entusiasmante, condensou em mais de 200 páginas o que ficou dos anos 80: na música, no cinema, na televisão, no desporto, na moda e na política. Na tecnologia, na ciência e nos costumes. Os objectos, os jogos e os hobbies que nos marcaram. Tudo em textos curtos, com muitos quadros de fácil consulta. O mais importante, mas também o mais curioso, o mais engraçado, o mais estranho ou o mais surpreendente. Sempre com o rigor da informação e dos números. Um livro de mesa-de-cabeceira, para juntar a outros três títulos desta colecção já editados, e com grande sucesso, pela Prime Books: "Bíblia do Benfica", "Bíblia do Sporting" e "Bíblia do FC Porto". Com a mesma receita: reúne o essencial e mostra o mais apetecível. Não tem ordem nem método. Nem princípio nem fim. Rui veloso, autor do disco português que desbravou todos os caminhos da nossa música moderna, e ele próprio um símbolo da geração dos 80, assina o prefácio.