A escolha de Eugénio de Andrade começa com os cancioneiros medievais, amplamente representados, destacando-se Pero Meogo e D. Dinis, seguem-se Gil Vicente, Sá de Miranda e Camões. O novo "pico" chega já em plena segunda metade do século XIX, com Antero de Quental e Gomes Leal. Depois vêm Nobre, Cesário, Pessanha, Pascoaes, Pessoa e Sá-Carneiro. Entre os nascidos no século XX, sublinha os nomes de Vitorino Nemésio, Jorge de Sena, Carlos de Oliveira e Ruy Belo (a escolha inclui ainda José Gomes Ferreira, José Régio, Casais Monteiro, Manuel da Fonseca, Pedro Homem de Mello, Torga, Carlos Queiroz, Casais Monteiro, Cinatti, Mário Cesariny, Herberto Helder, Alexandre O´Neill e David Mourão Ferreira). Uma das curiosidades é a inclusão dos romances tradicionais de autores anónimos, como "A Nau Catrineta", "Silvaninha", "Donzela que vai à Guerra", entre outros.
A escolha de Eugénio de Andrade começa com os cancioneiros medievais, amplamente representados, destacando-se Pero Meogo e D. Dinis, seguem-se Gil Vicente, Sá de Miranda e Camões. O novo "pico" chega já em plena segunda metade do século XIX, com Antero de Quental e Gomes Leal. Depois vêm Nobre, Cesário, Pessanha, Pascoaes, Pessoa e Sá-Carneiro. Entre os nascidos no século XX, sublinha os nomes de Vitorino Nemésio, Jorge de Sena, Carlos de Oliveira e Ruy Belo (a escolha inclui ainda José Gomes Ferreira, José Régio, Casais Monteiro, Manuel da Fonseca, Pedro Homem de Mello, Torga, Carlos Queiroz, Casais Monteiro, Cinatti, Mário Cesariny, Herberto Helder, Alexandre O´Neill e David Mourão Ferreira). Uma das curiosidades é a inclusão dos romances tradicionais de autores anónimos, como "A Nau Catrineta", "Silvaninha", "Donzela que vai à Guerra", entre outros.