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Antologia temática de poesia africana 2 – O canto armado

LT006946

Mário Pinto de Andrade

Editora Instituto Caboverdeano do Livro
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€20
Mais detalhes
  • Código
  • LT006946

Descrição

Antologia temática de poesia africana: Cabo Verde, São Tomé e Principe, Guiné, Angola, Moçambique

«Os autores aqui reunidos sob o signo da inspiração suscitada pela luta armada de libertação nacional já são contemporâneos das mutações revolucionárias em curso. Anónimas ou individualizadas estas produções trazem o testemunho vivo do carácter permanente da poesia, forma de expressão em sintonia com os mais belos projectos de esperança dos homens.» Mário de Andrade

«O estudioso angolano Mário Pinto de Andrade constrói, por sua vez, uma investigação acurada sobre poesia africana com uma nova proposta crítica para o que chama de “poesia de combate africana”, no prefácio de sua Antologia temática de poesia africana 2: o canto armado (1980). Ao acaso, a divisão entre dois momentos distintos, um, em que prevaleceria um colonialismo na imagem de “noite grávida de punhais” (subtítulo da primeira antologia da série) e outro, em que prevalece um canto armado, não significará certa periodicidade com alguma semelhança com o esquema de Fanon? É preciso notar, entretanto, que Mário Pinto de Andrade introduz um diferencial relevante em sua análise, que é precisamente considerar como “poesia de combate” africana toda a produção cultural que surge nas sociedades africanas em oposição às forças coloniais, desde El Hadj Umar Tall (no atual Senegal) até Shaka Zulu (na atual África do Sul).» Ubiratã Souza e Rejane Vecchia da Rocha e Silva

Antologia temática de poesia africana 2 – O canto armado

€20

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Mário Pinto de Andrade
Editora Instituto Caboverdeano do Livro
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
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Antologia temática de poesia africana: Cabo Verde, São Tomé e Principe, Guiné, Angola, Moçambique

«Os autores aqui reunidos sob o signo da inspiração suscitada pela luta armada de libertação nacional já são contemporâneos das mutações revolucionárias em curso. Anónimas ou individualizadas estas produções trazem o testemunho vivo do carácter permanente da poesia, forma de expressão em sintonia com os mais belos projectos de esperança dos homens.» Mário de Andrade

«O estudioso angolano Mário Pinto de Andrade constrói, por sua vez, uma investigação acurada sobre poesia africana com uma nova proposta crítica para o que chama de “poesia de combate africana”, no prefácio de sua Antologia temática de poesia africana 2: o canto armado (1980). Ao acaso, a divisão entre dois momentos distintos, um, em que prevaleceria um colonialismo na imagem de “noite grávida de punhais” (subtítulo da primeira antologia da série) e outro, em que prevalece um canto armado, não significará certa periodicidade com alguma semelhança com o esquema de Fanon? É preciso notar, entretanto, que Mário Pinto de Andrade introduz um diferencial relevante em sua análise, que é precisamente considerar como “poesia de combate” africana toda a produção cultural que surge nas sociedades africanas em oposição às forças coloniais, desde El Hadj Umar Tall (no atual Senegal) até Shaka Zulu (na atual África do Sul).» Ubiratã Souza e Rejane Vecchia da Rocha e Silva