Tido, desde as suas primeiras obras, como um dos maiores poetas portugueses da sua geração por críticos como João Gaspar Simões, Adolfo Casais Monteiro e Jorge de Sena, Alberto de Lacerda foi considerado por René Char um dos mais significativos poetas europeus da segunda metade do século e um dos poucos possuidores de uma voz verdadeiramente universal, juízos que este seu novo livro, no seu depurado lirismo, a um tempo clássico e romântico, plenamente confirma. Natural da Ilha de Moçambique, Alberto de Lacerda (1928), viveu em Lisboa, fixando-se mais tarde em Londres e, posteriormente, nos Estados Unidos da América, onde leccionou na Universidade de Boston. Colaborou na Távola Redonda. Publicou, entre outros, os seguintes livros: 77 Poems (edição bilingue), 1955; Palácio, 1961; Exílio, 1963; Tauromagia, 1981; Oferenda I e II, 1984 e 1994; Elegias de Londres, 1987; Meio-dia, 1988; Sonetos, 1991.
Tido, desde as suas primeiras obras, como um dos maiores poetas portugueses da sua geração por críticos como João Gaspar Simões, Adolfo Casais Monteiro e Jorge de Sena, Alberto de Lacerda foi considerado por René Char um dos mais significativos poetas europeus da segunda metade do século e um dos poucos possuidores de uma voz verdadeiramente universal, juízos que este seu novo livro, no seu depurado lirismo, a um tempo clássico e romântico, plenamente confirma. Natural da Ilha de Moçambique, Alberto de Lacerda (1928), viveu em Lisboa, fixando-se mais tarde em Londres e, posteriormente, nos Estados Unidos da América, onde leccionou na Universidade de Boston. Colaborou na Távola Redonda. Publicou, entre outros, os seguintes livros: 77 Poems (edição bilingue), 1955; Palácio, 1961; Exílio, 1963; Tauromagia, 1981; Oferenda I e II, 1984 e 1994; Elegias de Londres, 1987; Meio-dia, 1988; Sonetos, 1991.