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Cela 1 xx

LT004232
1980
José Craveirinha

Editora Edições 70
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€11
Mais detalhes
  • Ano
  • 1980
  • Colecção
  • Autores Moçambicanos
  • Capa
  • Alceu Saldanha Coutinho
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT004232
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 13,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 94

Descrição

José Craveirinha nasceu a 28 de Maio de 1922, em Lourenço Marques, actual Maputo. Filho de pai algarvio que partiu para Moçambique em 1908, à procura de fortuna, José Craveirinha foi funcionário público, cronista desportivo, jornalista, poeta e contista. Foi preso político, entre 1965 e 1969, devido à sua actividade contra o colonialismo. Em 1991, foi-lhe atribuído o Prémio Camões. Afirmou a propósito de si mesmo:

«Nasci a primeira vez em 28 de Maio de 1922. Isto num domingo. Chamaram-me Sontinho, diminutivo de Sonto. Pela parte da minha mãe, claro. Por parte do meu pai fiquei José. Aonde? Na Avenida do Zichacha, entre o Alto Mae e como quem vai para o Xipamanine. Bairros de quem? Bairros de pobres. Nasci a segunda vez quando me fizeram descobrir que era mulato. A seguir fui nascendo à medida das circunstâncias impostas pelos outros».

Faleceu a 6 de Fevereiro de 2003, em África do Sul, após ter sofrido um acidente vascular cerebral.

Cela 1 xx

€11

LT004232
1980
José Craveirinha
Editora Edições 70
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 1980
  • Colecção
  • Autores Moçambicanos
  • Capa
  • Alceu Saldanha Coutinho
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT004232
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 13,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 94
Descrição

José Craveirinha nasceu a 28 de Maio de 1922, em Lourenço Marques, actual Maputo. Filho de pai algarvio que partiu para Moçambique em 1908, à procura de fortuna, José Craveirinha foi funcionário público, cronista desportivo, jornalista, poeta e contista. Foi preso político, entre 1965 e 1969, devido à sua actividade contra o colonialismo. Em 1991, foi-lhe atribuído o Prémio Camões. Afirmou a propósito de si mesmo:

«Nasci a primeira vez em 28 de Maio de 1922. Isto num domingo. Chamaram-me Sontinho, diminutivo de Sonto. Pela parte da minha mãe, claro. Por parte do meu pai fiquei José. Aonde? Na Avenida do Zichacha, entre o Alto Mae e como quem vai para o Xipamanine. Bairros de quem? Bairros de pobres. Nasci a segunda vez quando me fizeram descobrir que era mulato. A seguir fui nascendo à medida das circunstâncias impostas pelos outros».

Faleceu a 6 de Fevereiro de 2003, em África do Sul, após ter sofrido um acidente vascular cerebral.