Vozes da Poesia Europeia I – De Homero a Ibn Ab-Sâbûnî
Vozes da Poesia Europeia II – Da "Cantilena de Santa Eulália" a G. G. Byron
Vozes da Poesia Europeia III – De Charles Baudelaire a Tomás Segovia
«Três números de Colóquio /Letras inteiramente preenchidos com uma componente essencial do trabalho literário de David Mourão-Ferreira: a tradução de poesia. Intitulámo-los Vozes da Poesia Europeia, uma das denominações ponderadas pelo autor, por nos parecer a mais adequada ao vasto conjunto que apresentamos e à forma adaptada na sua exposição: a falta de artigo exclui a exaustividade, as vozes dispensam os rostos e convocam os ecos, sugerindo o plural, a variedade e multiplicidade requeridas, mas delimitadas e ordenadas pelo espaço cultural evocado».
«Estes volumes atravessam a história da poesia. Começando pela Antiguidade Clássica, de Homero a Ovídio. E pelo caminho, tantos nomes que desconhecemos, ou de que apenas ouvimos falar. Há mesmo um inesperado conjunto de poetas árabes. Depois temos a grande poesia clássica, entre Racine e Lope de Vega. E, por fim, um terceiro volume de contemporâneos.» Eduardo Prado Coelho, Público
Vozes da Poesia Europeia I – De Homero a Ibn Ab-Sâbûnî
Vozes da Poesia Europeia II – Da "Cantilena de Santa Eulália" a G. G. Byron
Vozes da Poesia Europeia III – De Charles Baudelaire a Tomás Segovia
«Três números de Colóquio /Letras inteiramente preenchidos com uma componente essencial do trabalho literário de David Mourão-Ferreira: a tradução de poesia. Intitulámo-los Vozes da Poesia Europeia, uma das denominações ponderadas pelo autor, por nos parecer a mais adequada ao vasto conjunto que apresentamos e à forma adaptada na sua exposição: a falta de artigo exclui a exaustividade, as vozes dispensam os rostos e convocam os ecos, sugerindo o plural, a variedade e multiplicidade requeridas, mas delimitadas e ordenadas pelo espaço cultural evocado».
«Estes volumes atravessam a história da poesia. Começando pela Antiguidade Clássica, de Homero a Ovídio. E pelo caminho, tantos nomes que desconhecemos, ou de que apenas ouvimos falar. Há mesmo um inesperado conjunto de poetas árabes. Depois temos a grande poesia clássica, entre Racine e Lope de Vega. E, por fim, um terceiro volume de contemporâneos.» Eduardo Prado Coelho, Público