• 967 224 138 *
  • Contactos

No precipício era o Verbo

LT017773
2017
AA.VV.

Editora Abysmo
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura
Disponib. - Em stock

€16
Mais detalhes
  • Ano
  • 2017
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT017773
  • ISBN
  • 9789898688491
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 16,00 x 24,00 x

Descrição

Tudo começou com a proposta de juntar quatro autores e os seus ofícios — Carlos Barretto (músico e compositor) António de Castro Caeiro (filósofo e tradutor), André Gago (actor e escritor) e José Anjos (músico e poeta) — com um objectivo: o precipício enquanto exercício de contemplação e linguagem — porque caímos juntos; caímos em pensamento e no pensamento uns dos outros, na celebração da vida e dos afectos. Porque o poema é só a face visível do problema. O primeiro trabalho dos No precipício era o verbo consiste num livro e cd, ilustrado por André da Loba, onde se contemplam uns aos outros à volta do precipício que une os quatro autores, juntos pelo mesmo começo, na sincronia do poema que ainda não existe.

No precipício era o Verbo

€16

LT017773
2017
AA.VV.
Editora Abysmo
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2017
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT017773
  • ISBN
  • 9789898688491
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 16,00 x 24,00 x
Descrição

Tudo começou com a proposta de juntar quatro autores e os seus ofícios — Carlos Barretto (músico e compositor) António de Castro Caeiro (filósofo e tradutor), André Gago (actor e escritor) e José Anjos (músico e poeta) — com um objectivo: o precipício enquanto exercício de contemplação e linguagem — porque caímos juntos; caímos em pensamento e no pensamento uns dos outros, na celebração da vida e dos afectos. Porque o poema é só a face visível do problema. O primeiro trabalho dos No precipício era o verbo consiste num livro e cd, ilustrado por André da Loba, onde se contemplam uns aos outros à volta do precipício que une os quatro autores, juntos pelo mesmo começo, na sincronia do poema que ainda não existe.