Tudo começou com a proposta de juntar quatro autores e os seus ofícios — Carlos Barretto (músico e compositor) António de Castro Caeiro (filósofo e tradutor), André Gago (actor e escritor) e José Anjos (músico e poeta) — com um objectivo: o precipício enquanto exercício de contemplação e linguagem — porque caímos juntos; caímos em pensamento e no pensamento uns dos outros, na celebração da vida e dos afectos. Porque o poema é só a face visível do problema. O primeiro trabalho dos No precipício era o verbo consiste num livro e cd, ilustrado por André da Loba, onde se contemplam uns aos outros à volta do precipício que une os quatro autores, juntos pelo mesmo começo, na sincronia do poema que ainda não existe.
Tudo começou com a proposta de juntar quatro autores e os seus ofícios — Carlos Barretto (músico e compositor) António de Castro Caeiro (filósofo e tradutor), André Gago (actor e escritor) e José Anjos (músico e poeta) — com um objectivo: o precipício enquanto exercício de contemplação e linguagem — porque caímos juntos; caímos em pensamento e no pensamento uns dos outros, na celebração da vida e dos afectos. Porque o poema é só a face visível do problema. O primeiro trabalho dos No precipício era o verbo consiste num livro e cd, ilustrado por André da Loba, onde se contemplam uns aos outros à volta do precipício que une os quatro autores, juntos pelo mesmo começo, na sincronia do poema que ainda não existe.