No ano em que se comemora o centenário da revista Orpheu, “o primeiro grito moderno que se deu em Portugal”, a BOCA e a Casa Fernando Pessoa publicam a edição bilíngue Nós, os de Orpheu. Nela se fixa o catálogo da exposição homónima da Casa Fernando Pessoa e uma antologia literária de Orpheu e pós-Orpheu. Estes textos surgem também nos dois CDs que acompanham o livro, gravados por um conjunto de 20 intérpretes (atores, poetas, músicos). Pretende-se, deste modo, ajudar a cumprir um dos desígnios dos poetas de Orpheu: levar a sua arte além-fronteiras. E, claro, fazer jus à profecia de Fernando Pessoa: “Orpheu acabou. Orpheu continua.”
No ano em que se comemora o centenário da revista Orpheu, “o primeiro grito moderno que se deu em Portugal”, a BOCA e a Casa Fernando Pessoa publicam a edição bilíngue Nós, os de Orpheu. Nela se fixa o catálogo da exposição homónima da Casa Fernando Pessoa e uma antologia literária de Orpheu e pós-Orpheu. Estes textos surgem também nos dois CDs que acompanham o livro, gravados por um conjunto de 20 intérpretes (atores, poetas, músicos). Pretende-se, deste modo, ajudar a cumprir um dos desígnios dos poetas de Orpheu: levar a sua arte além-fronteiras. E, claro, fazer jus à profecia de Fernando Pessoa: “Orpheu acabou. Orpheu continua.”