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O ciclo curvo das noites

LT012721
2019
José Eduardo Ferreira

Autores Paulo Romão Brás
Editora A Morte do Artista
Idioma Português PT
Estado : Novo
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€10
Mais detalhes
  • Ano
  • 2019
  • Código
  • LT012721
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 13,00 x 20,00 x
  • Nº Páginas
  • 61

Descrição

Ilustrar é palavra importante. Dizem da dádiva de luz sobre um objecto. Torna-se assim ele visível para os outros. Esclarecedor vocábulo na sua reciprocidade. Ilustrar-se. Quem vê através dela, torna-se mais claro, ou seja, esclarece, elucida, compreende, integra essa luz. Também compara, porque adorna de gravuras e desenhos um espaço que poderá, ou não, conter palavras ilustres. Palavras que são símbolos e ilustram a ideia que, sem elas, jamais seria expressa. Jamais existia. Porque as legendas e, lá dentro, as frases, têm a sua função, a sua figuração, inscritas na parede de um museu ilustrando a grafia do objecto inicial. Tal como o verbo.

Por tudo isto, ou por nada, a relação entre as figuras recortadas e dizimadas, cingidas, extrovertidas e interiorizadas, de Paulo Romão Brás não estão a ilustrar as palavras de João Eduardo Ferreira. O contrário também se afirma.

Se existirem imagens conexas entre as duas partes deste livro apenas são uma construção dos olhos e do corpo de quem as estiver a ler. Essa é a principal ilustração! Como a sua própria imagem (ou ideia) surgida sob a luz do sol ou do candeeiro que se acende a partir das oito horas e meia das tardes de Verão!

O ciclo curvo das noites

€10

LT012721
2019
José Eduardo Ferreira
Autores Paulo Romão Brás
Editora A Morte do Artista
Idioma Português PT
Estado : Novo
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2019
  • Código
  • LT012721
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 13,00 x 20,00 x
  • Nº Páginas
  • 61
Descrição

Ilustrar é palavra importante. Dizem da dádiva de luz sobre um objecto. Torna-se assim ele visível para os outros. Esclarecedor vocábulo na sua reciprocidade. Ilustrar-se. Quem vê através dela, torna-se mais claro, ou seja, esclarece, elucida, compreende, integra essa luz. Também compara, porque adorna de gravuras e desenhos um espaço que poderá, ou não, conter palavras ilustres. Palavras que são símbolos e ilustram a ideia que, sem elas, jamais seria expressa. Jamais existia. Porque as legendas e, lá dentro, as frases, têm a sua função, a sua figuração, inscritas na parede de um museu ilustrando a grafia do objecto inicial. Tal como o verbo.

Por tudo isto, ou por nada, a relação entre as figuras recortadas e dizimadas, cingidas, extrovertidas e interiorizadas, de Paulo Romão Brás não estão a ilustrar as palavras de João Eduardo Ferreira. O contrário também se afirma.

Se existirem imagens conexas entre as duas partes deste livro apenas são uma construção dos olhos e do corpo de quem as estiver a ler. Essa é a principal ilustração! Como a sua própria imagem (ou ideia) surgida sob a luz do sol ou do candeeiro que se acende a partir das oito horas e meia das tardes de Verão!