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Obra poética vol. 01 – Craveirinha xxxx

Obra poética vol. 01 – Craveirinha xxxx

LT003033
1999
José Craveirinha

Disponib. - Indisponível

€9
Mais detalhes
  • Ano
  • 1999
  • Capa
  • José Serrão
  • Código
  • LT003033
  • ISBN
  • 9789722113045
  • Detalhes físicos
  • Nº Páginas
  • 229

Descrição

Escritor moçambicano, José Craveirinha nasceu a 28 de Maio de 1922, em Lourenço Marques (actual Maputo), e faleceu a 6 de Fevereiro de 2003, na África do Sul. Filho de pai algarvio cuja família partira para Moçambique em 1908 em busca de fortuna, estudou na escola "Primeiro de Janeiro", pertencente à Maçonaria. Ainda adolescente, começou a frequentar a Associação Africana. Colaborou n'O Brado Africano , que tratava de assuntos de carácter local e que dissessem principalmente respeito à faixa da população mais desprotegida. Fez campanha contra o racismo no Notícias , onde trabalhava, tendo sido o primeiro jornalista oficialmente sindicalizado. Em 1958, começou a trabalhar também na Imprensa Nacional. Continuou no Notícias até à fundação do jornal A Tribuna , em 1962. Entre 1964 e 1968 esteve preso, em virtude da sua ligação à FRELIMO, mas teve a oportunidade de conhecer na prisão o pintor Malangatana.

Obra poética vol. 01 – Craveirinha xxxx

Obra poética vol. 01 – Craveirinha xxxx €9

LT003033
1999
José Craveirinha
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 1999
  • Capa
  • José Serrão
  • Código
  • LT003033
  • ISBN
  • 9789722113045
  • Detalhes físicos

  • Nº Páginas
  • 229
Descrição

Escritor moçambicano, José Craveirinha nasceu a 28 de Maio de 1922, em Lourenço Marques (actual Maputo), e faleceu a 6 de Fevereiro de 2003, na África do Sul. Filho de pai algarvio cuja família partira para Moçambique em 1908 em busca de fortuna, estudou na escola "Primeiro de Janeiro", pertencente à Maçonaria. Ainda adolescente, começou a frequentar a Associação Africana. Colaborou n'O Brado Africano , que tratava de assuntos de carácter local e que dissessem principalmente respeito à faixa da população mais desprotegida. Fez campanha contra o racismo no Notícias , onde trabalhava, tendo sido o primeiro jornalista oficialmente sindicalizado. Em 1958, começou a trabalhar também na Imprensa Nacional. Continuou no Notícias até à fundação do jornal A Tribuna , em 1962. Entre 1964 e 1968 esteve preso, em virtude da sua ligação à FRELIMO, mas teve a oportunidade de conhecer na prisão o pintor Malangatana.