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Os bancos: antes da nacionalização (Fac-Simile)

LT013424
2019
António Aragão

Editora Tigre de Papel
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€9
Mais detalhes
  • Ano
  • 2019
  • Código
  • LT013424
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 15,00 x 20,00 x
  • Nº Páginas
  • 109

Descrição

Os Bancos: antes da nacionalização é um livro de poesia experimental de António Aragão, publicado pelo autor em 1975, agora editado pela Tigre de Papel em edição fac-simile, com prefácio de Inês Cardoso. Escritos ainda antes do 25 de Abril, os poemas que compõem o volume constituem um vigoroso e mordaz exercício de crítica ao papel dos mecanismos de dominação política e económica. Do ponto de vista formal, e na esteira do percurso poético de Aragão, o livro trabalha intensamente no cruzamento do texto com a imagem e na preponderância da sua dimensão visual, contando com a colaboração do cineasta e escultor austríaco Helmut M. Winkelmayer. Como se refere no prefácio, «a manipulação das fotografias de Helmut Winkelmayer assenta no princípio da intromissão de pequenos bancos de madeira em contextos inesperados, perpetuando o jogo mordaz efetuado ao nível da duplicidade de interpretações que a palavra banco comporta. De facto, à semelhança dos diferentes poemas presentes neste volume, também as fotomontagens revertem para uma destruição criativa da ordem estipulada.»

Os bancos: antes da nacionalização (Fac-Simile)

€9

LT013424
2019
António Aragão
Editora Tigre de Papel
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 2019
  • Código
  • LT013424
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 15,00 x 20,00 x
  • Nº Páginas
  • 109
Descrição

Os Bancos: antes da nacionalização é um livro de poesia experimental de António Aragão, publicado pelo autor em 1975, agora editado pela Tigre de Papel em edição fac-simile, com prefácio de Inês Cardoso. Escritos ainda antes do 25 de Abril, os poemas que compõem o volume constituem um vigoroso e mordaz exercício de crítica ao papel dos mecanismos de dominação política e económica. Do ponto de vista formal, e na esteira do percurso poético de Aragão, o livro trabalha intensamente no cruzamento do texto com a imagem e na preponderância da sua dimensão visual, contando com a colaboração do cineasta e escultor austríaco Helmut M. Winkelmayer. Como se refere no prefácio, «a manipulação das fotografias de Helmut Winkelmayer assenta no princípio da intromissão de pequenos bancos de madeira em contextos inesperados, perpetuando o jogo mordaz efetuado ao nível da duplicidade de interpretações que a palavra banco comporta. De facto, à semelhança dos diferentes poemas presentes neste volume, também as fotomontagens revertem para uma destruição criativa da ordem estipulada.»